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07/06/2001
-
04h55
da Folha de S.Paulo
Vereadores de oposição afirmam que a correspondência que liga a Global Serge à VBC (Vídeo Brasil Central) é uma "prova da promiscuidade" da administração petista com as companhias ligadas ao partido.
"É uma promiscuidade entre o poder público e essas empresas ligadas ao PT. Essa questão é um caso de polícia", disse o vereador Gilberto
Natalini, líder do PSDB na Câmara Municipal.
O PSDB ingressou, em janeiro deste ano, com uma representação no Ministério Público pedindo investigação do contrato emergencial de limpeza urbana assinado pela prefeita de São Paulo, Marta Suplicy (PT).
"Como não conseguimos criar a CPI do lixo na Câmara, temos de apelar ao Ministério Público e à Justiça", afirmou Natalini.
Para o vereador Carlos Apolinário, líder do PMDB, a ligação entre a Global Serge e a VBC reforça a necessidade de uma CPI.
O vereador Salim Curiati (PPB), autor do pedido de uma CPI para investigar somente o contrato emergencial feito por Marta, afirmou que a ligação entre as duas empresas "mostra evidências" de que a Global Serge deve ter sido utilizada para pagar dívidas de campanha do PT à VBC.
Hoje, existem cinco CPIs em andamento na Câmara -o limite permitido pelo regimento interno. A CPI do lixo está em uma lista de espera, mas não há garantia de que seja aberta.
Em vez de CPI do lixo, os vereadores aprovaram uma comissão especial de estudos -sem poder de polícia. Mas, segundo a oposição, os governistas, que também são maioria nessa comissão, estão "esvaziando" as investigações.
"Já se passaram 15 dos 60 dias do prazo da comissão, e até agora não houve progresso. Isso porque a situação se nega a discutir o passado", afirmou Dalton Silvano (PSDB), membro da comissão.
Oposição vê "promiscuidade" da prefeitura
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Vereadores de oposição afirmam que a correspondência que liga a Global Serge à VBC (Vídeo Brasil Central) é uma "prova da promiscuidade" da administração petista com as companhias ligadas ao partido.
"É uma promiscuidade entre o poder público e essas empresas ligadas ao PT. Essa questão é um caso de polícia", disse o vereador Gilberto
Natalini, líder do PSDB na Câmara Municipal.
O PSDB ingressou, em janeiro deste ano, com uma representação no Ministério Público pedindo investigação do contrato emergencial de limpeza urbana assinado pela prefeita de São Paulo, Marta Suplicy (PT).
"Como não conseguimos criar a CPI do lixo na Câmara, temos de apelar ao Ministério Público e à Justiça", afirmou Natalini.
Para o vereador Carlos Apolinário, líder do PMDB, a ligação entre a Global Serge e a VBC reforça a necessidade de uma CPI.
O vereador Salim Curiati (PPB), autor do pedido de uma CPI para investigar somente o contrato emergencial feito por Marta, afirmou que a ligação entre as duas empresas "mostra evidências" de que a Global Serge deve ter sido utilizada para pagar dívidas de campanha do PT à VBC.
Hoje, existem cinco CPIs em andamento na Câmara -o limite permitido pelo regimento interno. A CPI do lixo está em uma lista de espera, mas não há garantia de que seja aberta.
Em vez de CPI do lixo, os vereadores aprovaram uma comissão especial de estudos -sem poder de polícia. Mas, segundo a oposição, os governistas, que também são maioria nessa comissão, estão "esvaziando" as investigações.
"Já se passaram 15 dos 60 dias do prazo da comissão, e até agora não houve progresso. Isso porque a situação se nega a discutir o passado", afirmou Dalton Silvano (PSDB), membro da comissão.
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