Publicidade
Publicidade
11/06/2001
-
12h15
da Folha Online
Cerca de 50 pessoas, a maioria parentes de vítimas da explosão do Osasco Plaza Shopping, em Osasco, protestam em frente ao Fórum João Mendes, no centro de São Paulo.
No dia 11 de junho de 1996, um vazamento de gás na praça de alimentação do shopping, na Grande São Paulo, provocou a morte de 42 pessoas e feriu cerca de 180.
Integrantes da Associação Nacional de Proteção às Vítimas de Desabamentos e Explosões reivindicam a inclusão no processo de outras empresas envolvidas no acidente.
"Conseguimos documentos que comprovam que outras empresas, como a Ultragas, está envolvida na explosão, mas não estão no processo", afirmou Jacy Malagoli, fundadora da associação e mãe de uma vítima.
Um diretor-comercial um engenheiro de segurança do shopping foram condenados a prisão, mas recorreram da decisão. Dois engenheiros e um funcionário responsável pelas obras do shopping também foram condenados e recorreram.
"Ninguém foi indenizado. Alguns acordos foram feitos para amenizar os tratamentos médicos, mas as vítimas terão problemas para o resto da vida", disse Jacy.
Segundo a assessoria de imprensa do shopping, até o dia 31 de maio foram pagos R$ 8.534.608 em indenizações nominais.
A assessoria disse ainda que após o acidente, o shopping forneceu tratamento médico e fisioterápico às vítimas, paralelamente ao valor pago em acordos e negociações.
Vítimas da explosão do Osasco Plaza Shopping protestam em SP
Publicidade
Cerca de 50 pessoas, a maioria parentes de vítimas da explosão do Osasco Plaza Shopping, em Osasco, protestam em frente ao Fórum João Mendes, no centro de São Paulo.
No dia 11 de junho de 1996, um vazamento de gás na praça de alimentação do shopping, na Grande São Paulo, provocou a morte de 42 pessoas e feriu cerca de 180.
Integrantes da Associação Nacional de Proteção às Vítimas de Desabamentos e Explosões reivindicam a inclusão no processo de outras empresas envolvidas no acidente.
"Conseguimos documentos que comprovam que outras empresas, como a Ultragas, está envolvida na explosão, mas não estão no processo", afirmou Jacy Malagoli, fundadora da associação e mãe de uma vítima.
Um diretor-comercial um engenheiro de segurança do shopping foram condenados a prisão, mas recorreram da decisão. Dois engenheiros e um funcionário responsável pelas obras do shopping também foram condenados e recorreram.
"Ninguém foi indenizado. Alguns acordos foram feitos para amenizar os tratamentos médicos, mas as vítimas terão problemas para o resto da vida", disse Jacy.
Segundo a assessoria de imprensa do shopping, até o dia 31 de maio foram pagos R$ 8.534.608 em indenizações nominais.
A assessoria disse ainda que após o acidente, o shopping forneceu tratamento médico e fisioterápico às vítimas, paralelamente ao valor pago em acordos e negociações.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice