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20/06/2001 - 12h14

Jurado dispensado pela defesa diz que não condenaria coronel

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GUTO GONÇALVES
da Folha Online

Um dos jurados dispensados pela defesa do coronel da reserva Ubiratan Guimarães, o estudante de direito Ezequiel Munhoz, declarou, ao sair do fórum, que era favorável à absolvição do coronel. Ubiratan será julgado pela morte de 111 presos e por tentativa de homicídio de outras cinco pessoas no massacre do Carandiru, em outubro de 1992.

"Os presos que estavam lá mereceram o que receberam. Até que foi um favor para a sociedade", disse o estudante.

De uma lista de 21 possíveis jurados, 15 compareceram ao tribunal. Deles, sete foram sorteados para o julgamento. Dos 15 que poderiam ser jurados, quatro foram dispensados pela defesa, um pela acusação e os demais, pela juíza.

Regina Alves da Silva, outra que foi dispensada, comemorou, porque suas atividades "não serão atrapalhadas".

Odair, que prefere não divulgar o nome completo, disse que condenaria o coronel. "Ele merece a pena máxima."

Silvia, também dispensa, comemorou porque ficaria incomunicável e ficaria ser ver a família durante todo o processo. "É muito sacrifício."

Veja os nomes dos jurados escolhidos:

Sandra Cristina Ferreira da Silva

Waldemir Gomes de Brito

Waldir Agripino de Souza

Carlos Américo

Marco Aurélio Silva

Emanoel Martins

Mary Rose Fernandes

Leia especial sobre o massacre do Carandiru
 

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