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23/06/2001
-
09h15
KARINE RODRIGUES
da Folha de S.Paulo, no Rio
A rebelião de presos na casa de custódia Crispim Valentino, em Campo dos Goytacases (cidade a 278 km do Rio), terminou no início da manhã de hoje, pouco após a liberação do segundo agente penitenciário que estava sendo mantido refém. O outro foi libertado na noite de sexta-feira. Nenhum dos dois foi ferido.
Durante o motim, que durou quase 20 horas, dois presos foram mortos. A Polícia Civil informou que eles respondiam por crime de estupro e foram assassinados pelos próprios detentos.
Os presos amotinados reivindicavam a transferência para a nova casa de custódia de Campos, a substituição de um funcionário e o fim dos maus-tratos. A diretora da casa de custódia, Maria dos Anjos Santos, disse que os pedidos dos rebelados serão atendidos.
Cerca de 20 dos 186 detentos aderiram à rebelião. Eles portavam estiletes e barras de ferro e atearam fogo nos colchões.
Luis Maurício Armond, delegado adjunto da 134º DP (Campos), disse que os dois agentes penitenciários feito reféns _ Alexandre Couto, 43, e Oldemar Tavares, 36 _ estavam muito abalados.
Ao final da rebelião, cerca de 5 presos foram encaminhados para atendimento médico por causa da inalação de fumaça.
Leia especial sobre presídios
Rebelião no Rio termina com dois presos mortos e reféns libertados
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da Folha de S.Paulo, no Rio
A rebelião de presos na casa de custódia Crispim Valentino, em Campo dos Goytacases (cidade a 278 km do Rio), terminou no início da manhã de hoje, pouco após a liberação do segundo agente penitenciário que estava sendo mantido refém. O outro foi libertado na noite de sexta-feira. Nenhum dos dois foi ferido.
Durante o motim, que durou quase 20 horas, dois presos foram mortos. A Polícia Civil informou que eles respondiam por crime de estupro e foram assassinados pelos próprios detentos.
Os presos amotinados reivindicavam a transferência para a nova casa de custódia de Campos, a substituição de um funcionário e o fim dos maus-tratos. A diretora da casa de custódia, Maria dos Anjos Santos, disse que os pedidos dos rebelados serão atendidos.
Cerca de 20 dos 186 detentos aderiram à rebelião. Eles portavam estiletes e barras de ferro e atearam fogo nos colchões.
Luis Maurício Armond, delegado adjunto da 134º DP (Campos), disse que os dois agentes penitenciários feito reféns _ Alexandre Couto, 43, e Oldemar Tavares, 36 _ estavam muito abalados.
Ao final da rebelião, cerca de 5 presos foram encaminhados para atendimento médico por causa da inalação de fumaça.
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