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28/06/2001
-
08h44
GUTO GONÇALVES
MILENA BUOSI
da Folha Online
O julgamento do coronel Ubiratan Guimarães entra hoje no nono dia. Estão previstos depoimentos das últimas duas testemunhas da defesa, Ivo de Almeida e Fernando Antônio Torres, então juízes corregedores, que acompanharam o início da ação da PM no Carandiru.
Acusação e defesa devem travar o debate final na sexta-feira. Terminada esta fase, os sete jurados começam a julgar qual deve ser a sentença do réu.
A promotoria promete desmontar todo o depoimento da principal testemunha de defesa, o ex-assessor da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, Antônio Luiz Filardi, com provas testemunhais que serão apresentadas durante o debate.
Filardi prestou depoimento ontem como testemunha de defesa e disse que Ubiratan participou só do início da operação da PM, porque teria sido atingido por uma bomba.
Segundo a promotoria, há testemunhos claros de que o coronel estava presente quando policiais militares começaram a atirar nos presos para conter a rebelião. Entre os depoimentos que comprovam a participação do coronel está o do ex-diretor de disciplina da Casa de Detenção, Moacyr dos Santos.
O então secretário da Segurança, Pedro Franco de Campos, também prestou depoimento ontem, como testemunha de defesa. Ele elogiou o coronel e defendeu a ação da PM. Campos disse ainda que a opção por invadir ou não o presídio foi de Ubiratan.
Leia especial sobre o massacre do Carandiru
Julgamento de coronel entra no nono dia com depoimentos de defesa
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MILENA BUOSI
da Folha Online
O julgamento do coronel Ubiratan Guimarães entra hoje no nono dia. Estão previstos depoimentos das últimas duas testemunhas da defesa, Ivo de Almeida e Fernando Antônio Torres, então juízes corregedores, que acompanharam o início da ação da PM no Carandiru.
Acusação e defesa devem travar o debate final na sexta-feira. Terminada esta fase, os sete jurados começam a julgar qual deve ser a sentença do réu.
A promotoria promete desmontar todo o depoimento da principal testemunha de defesa, o ex-assessor da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, Antônio Luiz Filardi, com provas testemunhais que serão apresentadas durante o debate.
Filardi prestou depoimento ontem como testemunha de defesa e disse que Ubiratan participou só do início da operação da PM, porque teria sido atingido por uma bomba.
Segundo a promotoria, há testemunhos claros de que o coronel estava presente quando policiais militares começaram a atirar nos presos para conter a rebelião. Entre os depoimentos que comprovam a participação do coronel está o do ex-diretor de disciplina da Casa de Detenção, Moacyr dos Santos.
O então secretário da Segurança, Pedro Franco de Campos, também prestou depoimento ontem, como testemunha de defesa. Ele elogiou o coronel e defendeu a ação da PM. Campos disse ainda que a opção por invadir ou não o presídio foi de Ubiratan.
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