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02/07/2001
-
11h52
da Folha de S.Paulo
A pior nota obtida pela administração de Marta Suplicy (PT) entre os prefeitos das principais capitais surpreendeu até mesmo os governistas que já esperavam por uma reação negativa da população nos primeiros seis meses.
"A prefeita teve de tomar medidas amargas e já se esperava uma consequência negativa. Mas não se tinha a avaliação de qual a graduação [colocação" disso", afirmou o líder do governo na Câmara, vereador José Mentor (PT).
Com a pior avaliação entre os prefeitos, Marta também teve o índice de reprovação de 42%, ultrapassando até o ex-prefeito Celso Pitta (PT) em seu primeiro semestre de governo (36%), segundo pesquisa Datafolha.
"A administração teve de tomar medidas que não são das mais simpáticas por causa da situação degradada e endividada em que ele encontrou a prefeitura", afirmou o líder do governo.
Mas, para Mentor, o segundo semestre será diferente e a imagem da administração vai melhorar, principalmente com a implantação de projetos sociais -renda mínima, Começar de Novo, Bolsa-Trabalho e Banco do Povo- prometidos na campanha de Marta.
"Para o ano [avaliação anual", tenho esperança que a avaliação será outra", afirmou.
Mentor disse que as medidas impopulares -aumento da tarifa de ônibus e reajuste do salário de cargos de confiança, principalmente- terão uma consequência positiva no segundo semestre a partir da melhoria dos serviços.
O líder da bancada do PSDB, Gilberto Natalini (PSDB), da oposição, afirmou que a última colocação de Marta no ranking de prefeitos é resultado de uma "série de medidas erradas".
Entre elas, o aumento da tarifa e a criação de mais cargos de confiança na administração. "O PT crucifica qualquer Executivo, mas está sentindo na pele como é difícil governar", disse Natalini.
Nota "baixa" em pesquisa pega PT em São Paulo de surpresa
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A pior nota obtida pela administração de Marta Suplicy (PT) entre os prefeitos das principais capitais surpreendeu até mesmo os governistas que já esperavam por uma reação negativa da população nos primeiros seis meses.
"A prefeita teve de tomar medidas amargas e já se esperava uma consequência negativa. Mas não se tinha a avaliação de qual a graduação [colocação" disso", afirmou o líder do governo na Câmara, vereador José Mentor (PT).
Com a pior avaliação entre os prefeitos, Marta também teve o índice de reprovação de 42%, ultrapassando até o ex-prefeito Celso Pitta (PT) em seu primeiro semestre de governo (36%), segundo pesquisa Datafolha.
"A administração teve de tomar medidas que não são das mais simpáticas por causa da situação degradada e endividada em que ele encontrou a prefeitura", afirmou o líder do governo.
Mas, para Mentor, o segundo semestre será diferente e a imagem da administração vai melhorar, principalmente com a implantação de projetos sociais -renda mínima, Começar de Novo, Bolsa-Trabalho e Banco do Povo- prometidos na campanha de Marta.
"Para o ano [avaliação anual", tenho esperança que a avaliação será outra", afirmou.
Mentor disse que as medidas impopulares -aumento da tarifa de ônibus e reajuste do salário de cargos de confiança, principalmente- terão uma consequência positiva no segundo semestre a partir da melhoria dos serviços.
O líder da bancada do PSDB, Gilberto Natalini (PSDB), da oposição, afirmou que a última colocação de Marta no ranking de prefeitos é resultado de uma "série de medidas erradas".
Entre elas, o aumento da tarifa e a criação de mais cargos de confiança na administração. "O PT crucifica qualquer Executivo, mas está sentindo na pele como é difícil governar", disse Natalini.
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