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10/07/2001
-
18h39
da Agência Folha, em Manaus
Uma embarcação foi apontada pelas autoridades ambientais do Amazonas como causadora do vazamento de cerca de 900 litros de óleo diesel nas imediações do porto do Pedrão, na zona sul de Manaus.
O acidente aconteceu na madrugada de domingo e teria ocorrido durante um choque do barco regional Capitão Júnior com uma balsa. O casco do barco furou, deixando o óleo escapar. O proprietário do Capitão Júnior, Francisco Nonato da Silva, não tinha licença para transportar combustível.
Ele fugiu do local levando o barco. A embarcação deixou um rastro de óleo de três quilômetros, que atingiu a praia do Amarelinho, no bairro Educandos.
Segundo o presidente do Ipaam, Estevão Monteiro de Paula, Silva vai ser multado em até R$ 20 mil. "Ele cometeu crime ambiental e ainda sumiu com o barco do local do acidente, o que é mais grave."
Silva também responderá processo na Capitania dos Portos. Ele alegou que não estava no barco no dia do acidente. A embarcação tinha autorização apenas para pesca.
Esse é o segundo acidente ambiental registrado no Amazonas em menos de dez dias. Na semana passada, houve o vazamento de 55 mil litros de petróleo bruto numa base da reserva da Petrobras, em Coari, atingindo um subafluente do rio Urucu. O Ipaam e da ANP (Agência Nacional de Petróleo) ainda investigam a causa do acidente.
Embarcação derrama 900 litros de óleo diesel em Manaus
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Uma embarcação foi apontada pelas autoridades ambientais do Amazonas como causadora do vazamento de cerca de 900 litros de óleo diesel nas imediações do porto do Pedrão, na zona sul de Manaus.
O acidente aconteceu na madrugada de domingo e teria ocorrido durante um choque do barco regional Capitão Júnior com uma balsa. O casco do barco furou, deixando o óleo escapar. O proprietário do Capitão Júnior, Francisco Nonato da Silva, não tinha licença para transportar combustível.
Ele fugiu do local levando o barco. A embarcação deixou um rastro de óleo de três quilômetros, que atingiu a praia do Amarelinho, no bairro Educandos.
Segundo o presidente do Ipaam, Estevão Monteiro de Paula, Silva vai ser multado em até R$ 20 mil. "Ele cometeu crime ambiental e ainda sumiu com o barco do local do acidente, o que é mais grave."
Silva também responderá processo na Capitania dos Portos. Ele alegou que não estava no barco no dia do acidente. A embarcação tinha autorização apenas para pesca.
Esse é o segundo acidente ambiental registrado no Amazonas em menos de dez dias. Na semana passada, houve o vazamento de 55 mil litros de petróleo bruto numa base da reserva da Petrobras, em Coari, atingindo um subafluente do rio Urucu. O Ipaam e da ANP (Agência Nacional de Petróleo) ainda investigam a causa do acidente.
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