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Família de líder comunitário que acusou policiais quer proteção
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da Folha de S.Paulo, no Rio
A família do ex-líder comunitário Jorge da Silva Siqueira Neto, que acusou PMs de participar de milícia que atua na favela Kelson's, na zona norte do Rio, pediu ontem proteção policial.
A polícia investiga seu suposto assassinato. Um corpo encontrado carbonizado ontem em Campo Grande vai passar por exame de DNA, segundo informações da 40ª DP de Rocha Miranda (zona norte).
Segundo parentes, Siqueira voltava na sexta-feira para casa, em Rocha Miranda, de carro, quando foi cercado por um veículo. Cinco homens teriam atirado nele.
A desavença de Siqueira contra os acusados de integrar a milícia começou em novembro, quando ele reclamou que seu trailer na favela fora arrombado.
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