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12/07/2001
-
17h17
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O Exército vai intervir na greve da Policia Civil e Militar na Bahia. O presidente Fernando Henrique Cardoso assinou a pouco a autorização para o uso das Forças Armadas com o objetivo de restabelecer a ordem e a autoridade no Estado.
A informação foi dada pelo governador Cesar Borges que se reuniu com FHC em Brasília. O presidente informou de sua decisão para o ministro da Defesa, Geraldo Quintão.
A atuação do Exército será imediata. Segundo Borges, deverão ser usadas unidades da Sexta Região Militar e até de outras regiões que poderão ser deslocadas para a Bahia.
"O importante é restabelecer a ordem e o Estado de Direito na Bahia. O presidente foi extremamente solícito, responsável e solidário com a Bahia e as suas preocupações realmente nos sensibilizaram", disse o governador.
Cesar Borges culpou partidos políticos da oposição e parte da imprensa baiana que, segundo ele, insuflaram "de forma oportunista" os policiais. Ele disse também que o movimento grevista saiu do controle e que está muito difícil distinguir uma liderança que pudesse negociar pelos grevistas.
O governador condicionou o início das negociações ao fim da greve.
FHC autoriza intervenção do Exército na Bahia
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da Folha Online, em Brasília
O Exército vai intervir na greve da Policia Civil e Militar na Bahia. O presidente Fernando Henrique Cardoso assinou a pouco a autorização para o uso das Forças Armadas com o objetivo de restabelecer a ordem e a autoridade no Estado.
A informação foi dada pelo governador Cesar Borges que se reuniu com FHC em Brasília. O presidente informou de sua decisão para o ministro da Defesa, Geraldo Quintão.
A atuação do Exército será imediata. Segundo Borges, deverão ser usadas unidades da Sexta Região Militar e até de outras regiões que poderão ser deslocadas para a Bahia.
"O importante é restabelecer a ordem e o Estado de Direito na Bahia. O presidente foi extremamente solícito, responsável e solidário com a Bahia e as suas preocupações realmente nos sensibilizaram", disse o governador.
Cesar Borges culpou partidos políticos da oposição e parte da imprensa baiana que, segundo ele, insuflaram "de forma oportunista" os policiais. Ele disse também que o movimento grevista saiu do controle e que está muito difícil distinguir uma liderança que pudesse negociar pelos grevistas.
O governador condicionou o início das negociações ao fim da greve.
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