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Virada Esportiva termina às 14h de hoje
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da Folha de S.Paulo
Foi a primeira vez que Gledson Azevedo Sabino, 19, conferiu ao vivo a prática do Parkour --esporte em que as pessoas enfrentam obstáculos urbanos, pulando de um prédio para outro, por exemplo. "Só tinha visto pela TV", disse ele, que esteve ontem no Memorial da América Latina e participou da Virada Esportiva com seu patins.
O evento começou às 14h de ontem e termina às 14h de hoje. Estão programadas atividades em 230 pontos da cidade.
Na opinião do ministro do Esporte, Orlando Silva Júnior, a iniciativa "é um exemplo para o país inteiro para que as pessoas se motivem em torno da atividade esportiva, física, do lazer, da qualidade de vida".
O ministro, além de conferir a virada, aderiu ao Dia Mundial Sem Carro e foi de metrô ao parque da Juventude, onde ocorreu a abertura do evento. "Eu vim com a minha filhinha, com carrinho de bebê, e vi que não é fácil pegar o metrô para chegar num local como esse. Mas é também um momento importante para refletir sobre o transporte coletivo, sobre uma cidade menos poluída, com transporte de qualidade."
O estudante da 2ª série Daniel Oliveira, 8, também integrou a virada e praticou arvorismo ontem. "Dá um pouco de medo, numa das trilhas os galhos das árvores encostam na gente, mas gostei. Agora, quero ir no brinquedo que simula um skate", disse.
Sua mãe, a dona-de-casa Vera Lúcia, acha que a idéia tem de ser repetida "direto".
O comerciante Paulo Allegro concorda. "Precisa acontecer de três em três meses", disse ele, que levou o filho Leonardo, 12, para se divertir na virada. "Quero praticar escalada", afirmou o garoto.
Durante a tarde, no parque da Juventude, cerca de 50 pessoas acompanhavam demonstrações e treinavam lutas como tae-kown-do. Muitas vieram para ver Edson Arantes do Nascimento, o rei Pelé, que participou da abertura. Ele não quis falar com a imprensa.
Para o secretário Walter Feldman (Esportes, Lazer e Recreação), a virada é uma ação importante pois "o esporte é um instrumento poderoso de transformação social".
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Na Av. Paulista quase fui atropelada por um ônibus, que andava a mais de 60Km/h e de modo algum pode me respeitar ao tentar encostar para a direita duas quadras antes do ponto. Na Domingos de Moraes há carros parados dos dois lados da rua e os carros em movimento andam a mais de 70Km/h, muitas vezes em 3 filas, jogando os cilcistas em cima dos carros estacionados.
Andar de bicilceta em São Paulo é uma aventura das mais perigosas.
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