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19/07/2001
-
11h25
da Folha Online
da Agência Folha
O governo de Alagoas aguarda autorização do presidente Fernando Henrique Cardoso para o envio de tropas do Exército para o Estado. Segundo a assessoria do governador Ronaldo Lessa (PSB), o pedido foi encaminhado na noite de ontem ao presidente.
A assessoria de imprensa de Fernando Henrique informou que o presidente ainda não se manifestou sobre o assunto.
A decisão de solicitar o Exército decorreu do agravamento da crise, na manhã de ontem. Os oficiais da PM decidiram aderir à greve de seus subordinados e dos policiais civis.
Os rebelados realizaram passeatas no centro de Maceió. Parte das lojas fechou durante a passagem dos policiais, abrindo à tarde. Agências bancárias foram atingidas por tiros disparados por desconhecidos.
Agentes de segurança civis e militares pedem piso salarial de R$ 1.200. O piso na Polícia Militar é de R$ 380 e na Polícia Civil, de R$ 600. O governo ofereceu reajuste de 5% para oficiais, 10% para sargentos e 20% para cabos e soldados. Para a Polícia Civil, o governo ofereceu a incorporação das gratificações aos vencimentos e um aumento de 10,68%.
Na noite de ontem, o comando de greve apresentou nova proposta, na qual o reajuste seria parcelado em duas vezes e não seria concedido aos policiais inativos.
O conselho de segurança irá se reunir às 15h para analisar as propostas dos policiais.
Governador de Alagoas aguarda envio de tropas do Exército
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da Agência Folha
O governo de Alagoas aguarda autorização do presidente Fernando Henrique Cardoso para o envio de tropas do Exército para o Estado. Segundo a assessoria do governador Ronaldo Lessa (PSB), o pedido foi encaminhado na noite de ontem ao presidente.
A assessoria de imprensa de Fernando Henrique informou que o presidente ainda não se manifestou sobre o assunto.
A decisão de solicitar o Exército decorreu do agravamento da crise, na manhã de ontem. Os oficiais da PM decidiram aderir à greve de seus subordinados e dos policiais civis.
Os rebelados realizaram passeatas no centro de Maceió. Parte das lojas fechou durante a passagem dos policiais, abrindo à tarde. Agências bancárias foram atingidas por tiros disparados por desconhecidos.
Agentes de segurança civis e militares pedem piso salarial de R$ 1.200. O piso na Polícia Militar é de R$ 380 e na Polícia Civil, de R$ 600. O governo ofereceu reajuste de 5% para oficiais, 10% para sargentos e 20% para cabos e soldados. Para a Polícia Civil, o governo ofereceu a incorporação das gratificações aos vencimentos e um aumento de 10,68%.
Na noite de ontem, o comando de greve apresentou nova proposta, na qual o reajuste seria parcelado em duas vezes e não seria concedido aos policiais inativos.
O conselho de segurança irá se reunir às 15h para analisar as propostas dos policiais.
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