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25/07/2001 - 12h34

Ministério Público quer anular julgamento de skinhead

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da Folha Online

O Ministério Público entrou com apelação no Tribunal de Justiça para que o skinhead Marcelo Pereira Martins, 20, seja levado a um segundo julgamento.

Martins foi absolvido da acusação de participação no assassinato do adestrador Edson Neris da Silva, ocorrido na madrugada do dia 6 de fevereiro de 2000, na praça da República (centro de São Paulo).

Na madrugada desta quarta-feira, o juiz Luiz Fernando de Barros Vidal condenou o skinhead apenas por formação de quadrilha e lesão corporal. Martins não teria sido reconhecido pelo sobrevivente.

O TJ pode acatar o recurso da promotoria e anular a decisão do juiz.

O julgamento de Martins ocorreu no plenário sete do 1º Tribunal do Júri de São Paulo, no Fórum da Barra Funda (zona oeste).

O adestrador foi espancado até a morte por integrantes do grupo Carecas do ABC porque estava andando de mãos dadas com outro homem.

Após o crime, a polícia prendeu 18 pessoas suspeitas. A ação foi atribuída a todo o grupo. Um ano depois do assassinato, em fevereiro de 2001, Juliano Filipini Sabino, 29, e José Nilson Pereira da Silva, 28, foram condenados a 21 anos de prisão pelo assassinato do adestrador e por formação de quadrilha. O julgamento dos outros acusados deverá ocorrer até o final do ano.

Leia mais:
  • Skinhead é absolvido da acusação de assassinar adestrador em SP
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