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25/07/2001
-
14h36
da Folha Online
Uma comissão da Secretaria de Justiça de Minas Gerais está reunida com presos da Penitenciária Dênio Moreira de Carvalho, em Ipaba, no Vale do Aço, para negociar o fim da rebelião que começou há dois dias.
O conflito esteve perto do fim ontem com um acordo entre os presos e a comissão, responsável pelo sistema carcerário de Minas.
Ficou acertada a transferência de 15 presos de Ipaba para outras penitenciárias e a revisão do processo penal de todos os detentos. Porém, os presos não chegaram a um consenso sobre quais seriam os nomes dos transferidos e decidiram continuar com a rebelião.
Eles mantêm presos 14 dos 16 agentes carcerários que foram feitos como reféns.
O motim teve início às 20h30 da última segunda-feira, quando policiais que fiscalizam os muros e arredores do prédio descobriram um túnel que estava sendo cavado e já alcançava o lado externo do presídio. Em protesto, os presos renderam agentes carcerários e os fizeram como reféns.
A penitenciária possui 318 presos. Do total, apenas 19 presos optaram por não participar da rebelião e permaneceram no pátio.
As informações são da Globo News.
Comissão negocia com presos fim de rebelião em MG
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Uma comissão da Secretaria de Justiça de Minas Gerais está reunida com presos da Penitenciária Dênio Moreira de Carvalho, em Ipaba, no Vale do Aço, para negociar o fim da rebelião que começou há dois dias.
O conflito esteve perto do fim ontem com um acordo entre os presos e a comissão, responsável pelo sistema carcerário de Minas.
Ficou acertada a transferência de 15 presos de Ipaba para outras penitenciárias e a revisão do processo penal de todos os detentos. Porém, os presos não chegaram a um consenso sobre quais seriam os nomes dos transferidos e decidiram continuar com a rebelião.
Eles mantêm presos 14 dos 16 agentes carcerários que foram feitos como reféns.
O motim teve início às 20h30 da última segunda-feira, quando policiais que fiscalizam os muros e arredores do prédio descobriram um túnel que estava sendo cavado e já alcançava o lado externo do presídio. Em protesto, os presos renderam agentes carcerários e os fizeram como reféns.
A penitenciária possui 318 presos. Do total, apenas 19 presos optaram por não participar da rebelião e permaneceram no pátio.
As informações são da Globo News.
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