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27/07/2001
-
20h43
FABIANO MAISONNAVE
da Agência Folha, em Campo Grande
O presidente da TAM, Rolim Adolfo Amaro, 58, estava no comando do helicóptero no momento do acidente, no dia 8 deste mês. Ele e a gerente Patrícia dos Santos Silva, 30, morreram na queda da aparelho. A informação, fornecida nesta sexta-feira à Agência Folha por Aquiles León, gerente do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes de Aviação do Paraguai, derruba a hipótese de que Patrícia estaria conduzindo a aeronave.
Também foi descartada a pane seca (falta de combustível), outra suposição bastante divulgada porque o helicóptero não explodiu.
Apesar de a perícia técnica estar sendo feita no CTA (Centro Técnico Aeroespacial), em São José dos Campos (SP), a investigação é responsabilidade do Paraguai.
O motivo é que o helicóptero, um Robinson R-44, tinha prefixo paraguaio e caiu em Fortuna Guazú, a cerca de 30 quilômetros da fronteira com o Brasil.
Outra conclusão da perícia é que o motor do helicóptero funcionava a baixa rotação na hora do acidente. O técnico paraguaio, no entanto, não disse por que isso ocorreu.
León, que está em Assunção, deve viajar na próxima semana a São José dos Campos para se reunir de novo com os técnicos brasileiros. Ainda não há data prevista para a conclusão da perícia.
Perícia confirma que Rolim pilotava helicóptero durante acidente
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da Agência Folha, em Campo Grande
O presidente da TAM, Rolim Adolfo Amaro, 58, estava no comando do helicóptero no momento do acidente, no dia 8 deste mês. Ele e a gerente Patrícia dos Santos Silva, 30, morreram na queda da aparelho. A informação, fornecida nesta sexta-feira à Agência Folha por Aquiles León, gerente do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes de Aviação do Paraguai, derruba a hipótese de que Patrícia estaria conduzindo a aeronave.
Também foi descartada a pane seca (falta de combustível), outra suposição bastante divulgada porque o helicóptero não explodiu.
Apesar de a perícia técnica estar sendo feita no CTA (Centro Técnico Aeroespacial), em São José dos Campos (SP), a investigação é responsabilidade do Paraguai.
O motivo é que o helicóptero, um Robinson R-44, tinha prefixo paraguaio e caiu em Fortuna Guazú, a cerca de 30 quilômetros da fronteira com o Brasil.
Outra conclusão da perícia é que o motor do helicóptero funcionava a baixa rotação na hora do acidente. O técnico paraguaio, no entanto, não disse por que isso ocorreu.
León, que está em Assunção, deve viajar na próxima semana a São José dos Campos para se reunir de novo com os técnicos brasileiros. Ainda não há data prevista para a conclusão da perícia.
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