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28/07/2001
-
14h50
DANIELA MENDES
da Folha de S.Paulo, no Rio
Quinze policiais militares tiveram prisão disciplinar decretada por 30 dias por negligência e suspeita de facilitação na fuga de 32 presos da Casa de Custódia Jorge Santana, hoje, em Bangu, na zona oeste do Rio.
De acordo com o relações públicas da Polícia Militar, coronel Newton Lourenço, os policiais presos estão sendo ouvidos pela corregedoria da Polícia Militar e uma perícia deverá ser feita no local pelo Instituto de Criminalística da PM.
"Será aberto um Inquérito Policial Militar para apurar tudo. Se ficar confirmado que houve a conivência desses policiais nessa fuga é lógico e evidente que a corporação vai expulsá-los de seus quadros", disse Lourenço.
Na Casa de Custódia haviam 536 presos, antes da fuga, aguardando julgamento. As casas de custódia foram implantadas pelo atual governo do Estado como forma de eliminar as cadeias localizadas em delegacias de polícia.
Segundo Lourenço, a fuga foi descoberta às 7h30, mas teria ocorrido três horas antes. Os presos fugiram cerrando as grades de uma cela que dá acesso a um pátio, de onde pularam o muro usando cordas feitas com lençóis. Na cela onde estavam os 32 fugitivos haviam 53 presos.
Ontem, terminou uma greve de quatro dias dos agentes penitenciários do Estado. Eles tiveram promessas de que suas reivindicações salariais serão atendidas pelo governo do Estado. Os agentes cuidam dos presídios, onde estão os presos já condenados.
Durante os quatro dias da greve, houve três tentativas de fuga, dois presos feridos a tiros e a demissão de sete diretores de presídios.
Leia especial sobre presídios
PMs são punidos sob suspeita de facilitar fuga de presos no Rio
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da Folha de S.Paulo, no Rio
Quinze policiais militares tiveram prisão disciplinar decretada por 30 dias por negligência e suspeita de facilitação na fuga de 32 presos da Casa de Custódia Jorge Santana, hoje, em Bangu, na zona oeste do Rio.
De acordo com o relações públicas da Polícia Militar, coronel Newton Lourenço, os policiais presos estão sendo ouvidos pela corregedoria da Polícia Militar e uma perícia deverá ser feita no local pelo Instituto de Criminalística da PM.
"Será aberto um Inquérito Policial Militar para apurar tudo. Se ficar confirmado que houve a conivência desses policiais nessa fuga é lógico e evidente que a corporação vai expulsá-los de seus quadros", disse Lourenço.
Na Casa de Custódia haviam 536 presos, antes da fuga, aguardando julgamento. As casas de custódia foram implantadas pelo atual governo do Estado como forma de eliminar as cadeias localizadas em delegacias de polícia.
Segundo Lourenço, a fuga foi descoberta às 7h30, mas teria ocorrido três horas antes. Os presos fugiram cerrando as grades de uma cela que dá acesso a um pátio, de onde pularam o muro usando cordas feitas com lençóis. Na cela onde estavam os 32 fugitivos haviam 53 presos.
Ontem, terminou uma greve de quatro dias dos agentes penitenciários do Estado. Eles tiveram promessas de que suas reivindicações salariais serão atendidas pelo governo do Estado. Os agentes cuidam dos presídios, onde estão os presos já condenados.
Durante os quatro dias da greve, houve três tentativas de fuga, dois presos feridos a tiros e a demissão de sete diretores de presídios.
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