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30/07/2001
-
18h19
FAUSTO SIQUEIRAda Agência Folha, em Santos
O julgamento do ex-tenente da Polícia Militar Alessandro Rodrigues de Oliveira, marcado para amanhã no fórum de Praia Grande (litoral paulista), foi adiado para 4 de dezembro.
A decisão, tomada ontem pelo juiz Wilson Júlio Zanluqui, atendeu ao pedido do advogado do tenente, Jaime Camilo Marques, que com isso ganhou tempo para tentar obter do Tribunal de Justiça do Estado o desaforamento (transferência para outra cidade) do julgamento.
O tenente será o último dos quatro ex-policiais militares a ser julgado pelos assassinatos de Paulo Roberto da Silva, 21, Thiago Passos Ferreira, 16, e Anderson Pereira dos Santos, 14, em fevereiro de 1999 em Praia Grande.
Condenados neste mês, os ex-soldados Edvaldo Rubens de Assis, Humberto da Conceição e Marcelo de Oliveira Christov receberam penas de prisão de 52 anos (Assis) e 59,5 anos (Conceição e Christov).
O advogado Jaime Marques ingressou na última sexta-feira no Tribunal de Justiça com o pedido de desaforamento.
Marques disse pretender transferir o júri para São Paulo porque, segundo ele, "contaminados por um clima de condenação", os jurados de Praia Grande não estariam julgando com imparcialidade.
Para o promotor Walfredo Cunha Campos, o adiamento da sessão do júri servirá apenas para "prolongar o sofrimento das famílias das vítimas".
Julgamento do quarto ex-PM acusado de matar garotos em 99 é adiado
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O julgamento do ex-tenente da Polícia Militar Alessandro Rodrigues de Oliveira, marcado para amanhã no fórum de Praia Grande (litoral paulista), foi adiado para 4 de dezembro.
A decisão, tomada ontem pelo juiz Wilson Júlio Zanluqui, atendeu ao pedido do advogado do tenente, Jaime Camilo Marques, que com isso ganhou tempo para tentar obter do Tribunal de Justiça do Estado o desaforamento (transferência para outra cidade) do julgamento.
O tenente será o último dos quatro ex-policiais militares a ser julgado pelos assassinatos de Paulo Roberto da Silva, 21, Thiago Passos Ferreira, 16, e Anderson Pereira dos Santos, 14, em fevereiro de 1999 em Praia Grande.
Condenados neste mês, os ex-soldados Edvaldo Rubens de Assis, Humberto da Conceição e Marcelo de Oliveira Christov receberam penas de prisão de 52 anos (Assis) e 59,5 anos (Conceição e Christov).
O advogado Jaime Marques ingressou na última sexta-feira no Tribunal de Justiça com o pedido de desaforamento.
Marques disse pretender transferir o júri para São Paulo porque, segundo ele, "contaminados por um clima de condenação", os jurados de Praia Grande não estariam julgando com imparcialidade.
Para o promotor Walfredo Cunha Campos, o adiamento da sessão do júri servirá apenas para "prolongar o sofrimento das famílias das vítimas".
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