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31/07/2001
-
03h55
da Folha Vale
O DAC (Departamento de Aviação Civil) já iniciou as investigações sobre as causas do acidente ocorrido com o helicóptero do grupo Pão de Açúcar, em Maresias (costa sul de São Sebastião).
Mas, segundo Wagner Cyrillo Júnior, oficial de segurança de vôo do DAC, a localização da carcaça do helicóptero é indispensável para a investigação. "Até agora, só temos os destroços da aeronave, que foram encontrados durante as buscas. Ainda é pouco".
Segundo o DAC, o heliporto que seria usado para o pouso do helicóptero está em situação regular, de acordo com as normas do órgão, e com a
licença em dia.
As documentações da aeronave, do piloto Ronaldo Ribeiro e do co-piloto Luís Roberto de Araújo Cintra também estão em ordem.
Quanto às causas do acidente, disse haver mais de dez hipóteses. "Mas nós não trabalhamos com hipóteses. Por isso, enquanto não tivermos o mínimo de informações necessárias, não divulgaremos nada." O DAC informou Diniz e o co-piloto de que quer ouvi-los. Segundo Cyrillo Júnior, o laudo final sobre o acidente deve levar de um ano a um ano e meio.
Leia especial sobre o acidente com o helicóptero de João Paulo Diniz
Aeronave do grupo Pão de Açúcar estava regular, diz DAC
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O DAC (Departamento de Aviação Civil) já iniciou as investigações sobre as causas do acidente ocorrido com o helicóptero do grupo Pão de Açúcar, em Maresias (costa sul de São Sebastião).
Mas, segundo Wagner Cyrillo Júnior, oficial de segurança de vôo do DAC, a localização da carcaça do helicóptero é indispensável para a investigação. "Até agora, só temos os destroços da aeronave, que foram encontrados durante as buscas. Ainda é pouco".
Segundo o DAC, o heliporto que seria usado para o pouso do helicóptero está em situação regular, de acordo com as normas do órgão, e com a
licença em dia.
As documentações da aeronave, do piloto Ronaldo Ribeiro e do co-piloto Luís Roberto de Araújo Cintra também estão em ordem.
Quanto às causas do acidente, disse haver mais de dez hipóteses. "Mas nós não trabalhamos com hipóteses. Por isso, enquanto não tivermos o mínimo de informações necessárias, não divulgaremos nada." O DAC informou Diniz e o co-piloto de que quer ouvi-los. Segundo Cyrillo Júnior, o laudo final sobre o acidente deve levar de um ano a um ano e meio.
Leia especial sobre o acidente com o helicóptero de João Paulo Diniz
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