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31/07/2001
-
03h59
DANIELA MENDES
da Folha de S.Paulo, no Rio
"Uma excelente nadadora". Baseada na lembrança do sucesso esportivo da ex-aluna, a professora Sônia Maria Cardoso alimenta a esperança de que a modelo Fernanda Vogel seja encontrada viva.
Sônia Maria é diretora do colégio Ferla Cardoso, na cidade de Itaboraí (a 45 km do Rio), onde Fernanda cursou a primeira e a segunda séries do segundo grau, em 1997 e 1998, antes de interromper os estudos para seguir a carreira de modelo no Rio.
Segundo a professora, Fernanda sempre se destacou nos eventos esportivos do colégio. "Ela nadava muito bem e também era ótima no vôlei. Espero que tenha conseguido se agarrar a alguma pedra. Ainda tenho esperança de que ela vai aparecer".
Com 187 mil habitantes, Itaboraí fica na região metropolitana do Rio. Lá, a família de Fernanda, que antes morava em Copacabana (zona sul), vive há quatro anos em um pequeno sítio, bastante arborizado e rodeado por pequenas casas, no bairro Jardim Progresso, na periferia da cidade.
Amigo da modelo, Walker González Engel, 19, disse estar inconformado com o acidente. Engel contou que a amiga começou a carreira aos 12 anos, após ter sido aprovada em teste para a revista "Pais & Filhos".
"Ela sempre fez muito esporte, participou das olimpíadas do colégio, era ótima pessoa, muito simpática e determinada", disse.
Os elogios a Fernanda se repetem entre colegas de trabalho e amigos. "Uma profissional exemplar, vivendo o melhor momento desde o início da carreira. Um exemplo", disse o fotógrafo Marcelo Faustini, responsável pelo último trabalho da modelo antes do acidente: uma campanha nas praias de Angra dos Reis (a 150 Km do Rio) para lançamento de uma nova grife de moda jovem.
Amigos e vizinhos de Fernanda, com esperança de que ela sobreviva, vão realizar uma missa, no final da semana, na igreja da Matriz, em Itaboraí.
Leia especial sobre o acidente com o helicóptero de João Paulo Diniz
Fernanda Vogel nada bem, afirma professora
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da Folha de S.Paulo, no Rio
"Uma excelente nadadora". Baseada na lembrança do sucesso esportivo da ex-aluna, a professora Sônia Maria Cardoso alimenta a esperança de que a modelo Fernanda Vogel seja encontrada viva.
Sônia Maria é diretora do colégio Ferla Cardoso, na cidade de Itaboraí (a 45 km do Rio), onde Fernanda cursou a primeira e a segunda séries do segundo grau, em 1997 e 1998, antes de interromper os estudos para seguir a carreira de modelo no Rio.
Segundo a professora, Fernanda sempre se destacou nos eventos esportivos do colégio. "Ela nadava muito bem e também era ótima no vôlei. Espero que tenha conseguido se agarrar a alguma pedra. Ainda tenho esperança de que ela vai aparecer".
Com 187 mil habitantes, Itaboraí fica na região metropolitana do Rio. Lá, a família de Fernanda, que antes morava em Copacabana (zona sul), vive há quatro anos em um pequeno sítio, bastante arborizado e rodeado por pequenas casas, no bairro Jardim Progresso, na periferia da cidade.
Amigo da modelo, Walker González Engel, 19, disse estar inconformado com o acidente. Engel contou que a amiga começou a carreira aos 12 anos, após ter sido aprovada em teste para a revista "Pais & Filhos".
"Ela sempre fez muito esporte, participou das olimpíadas do colégio, era ótima pessoa, muito simpática e determinada", disse.
Os elogios a Fernanda se repetem entre colegas de trabalho e amigos. "Uma profissional exemplar, vivendo o melhor momento desde o início da carreira. Um exemplo", disse o fotógrafo Marcelo Faustini, responsável pelo último trabalho da modelo antes do acidente: uma campanha nas praias de Angra dos Reis (a 150 Km do Rio) para lançamento de uma nova grife de moda jovem.
Amigos e vizinhos de Fernanda, com esperança de que ela sobreviva, vão realizar uma missa, no final da semana, na igreja da Matriz, em Itaboraí.
Leia especial sobre o acidente com o helicóptero de João Paulo Diniz
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