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01/08/2001
-
04h16
da Folha de S.Paulo
O empresário João Paulo Diniz, 37, vice-presidente do grupo Pão de Açúcar, chegou ontem de helicóptero, às 11h20, a Maresias, para acompanhar o resgate. Ele deixou o local às 16h30, de helicóptero, em
direção a São Paulo.
Anteontem, ele também ficou em Maresias acompanhando a equipe de resgate. Diniz tem acompanhado as operações de sua casa, em Maresias, e só tem falado com o chefe da Defesa Civil de São Sebastião, Luiz Figueiredo.
Por meio de Figueiredo, Diniz pediu que as buscas não fossem reduzidas a partir de hoje. "Pelo amor de Deus, em nome da família Diniz, não parem a busca", disse o chefe da Defesa Civil, reproduzindo o que disse o empresário.
Segundo Figueiredo, Diniz se recusava a falar sobre a possível morte da modelo Fernanda Vogel. Ontem, por volta das 12h, o empresário colocou um helicóptero do grupo à disposição da equipe de resgate. Procurado pela Folha, Diniz disse, por meio de Figueiredo, que "não falaria sobre o caso nem hoje (ontem) nem amanhã nem nunca".
Leia especial sobre o acidente com o helicóptero de João Paulo Diniz
Diniz pede para busca continuar
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O empresário João Paulo Diniz, 37, vice-presidente do grupo Pão de Açúcar, chegou ontem de helicóptero, às 11h20, a Maresias, para acompanhar o resgate. Ele deixou o local às 16h30, de helicóptero, em
direção a São Paulo.
Anteontem, ele também ficou em Maresias acompanhando a equipe de resgate. Diniz tem acompanhado as operações de sua casa, em Maresias, e só tem falado com o chefe da Defesa Civil de São Sebastião, Luiz Figueiredo.
Por meio de Figueiredo, Diniz pediu que as buscas não fossem reduzidas a partir de hoje. "Pelo amor de Deus, em nome da família Diniz, não parem a busca", disse o chefe da Defesa Civil, reproduzindo o que disse o empresário.
Segundo Figueiredo, Diniz se recusava a falar sobre a possível morte da modelo Fernanda Vogel. Ontem, por volta das 12h, o empresário colocou um helicóptero do grupo à disposição da equipe de resgate. Procurado pela Folha, Diniz disse, por meio de Figueiredo, que "não falaria sobre o caso nem hoje (ontem) nem amanhã nem nunca".
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