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07/08/2001
-
12h20
da Folha Online
A CPI do Lixo pode ser aberta nesta terça-feira hoje na Câmara Municipal em razão da apresentação do relatório final da comissão que investiga o TCM (Tribunal de Contas do Município). A criação da CPI deve ser votada às 15h.
O relatório da CPI requerendo a extinção do TCM foi aprovado ontem. A medida deve ser votada em setembro no plenário da Câmara. Para ser aprovada a extinção são necessários 38 votos dos 55 vereadores.
Estavam em andamento até ontem no Legislativo paulistano cinco CPIs, número máximo permitido pelo Regimento Interno da Câmara Municipal. Com o fim da CPI do TCM abre-se a possibilidade da CPI do Lixo, já admitida pela bancada do PT, a maior da Casa.
Os vereadores estão discutindo que pedido de CPI será aprovado: se o do PT, o do PSDB ou do PPB. Os três partidos lutam pelo controle da investigação. Líderes de cada um deles protocolaram requerimentos diferentes de CPI, na luta pela presidência da comissão.
A vereadora Aldaíza Sposati, autora do requerimento petista, quer investigar os contratos de lixo desde a gestão do ex-prefeito Paulo Maluf. Gilberto Natalini (PSDB) descarta uma articulação com o PT pela relatoria da CPI. O vereador Salim Curiati disse que o PPB quer investigação só na gestão Marta Suplicy.
Rolo compressor
Por ter maioria na Câmara, o PT deve conseguir aprovar a CPI de Aldaíza. Caso a comissão seja aprovada com cinco membros, o PT teria dois vereadores, PSDB, PPB e PMDB, um representante cada. A composição é definida segundo o critério da proporcionalidade partidária, ou seja, segue o número de vereadores por bancada.
Para evitar ficar em minoria, petistas podem aprovar CPI com 7 integrantes, com a indicação de vereadores de partidos menores, aliados de Marta Suplicy na Câmara Municipal.
Câmara de SP pode aprovar hoje criação da CPI do Lixo
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A CPI do Lixo pode ser aberta nesta terça-feira hoje na Câmara Municipal em razão da apresentação do relatório final da comissão que investiga o TCM (Tribunal de Contas do Município). A criação da CPI deve ser votada às 15h.
O relatório da CPI requerendo a extinção do TCM foi aprovado ontem. A medida deve ser votada em setembro no plenário da Câmara. Para ser aprovada a extinção são necessários 38 votos dos 55 vereadores.
Estavam em andamento até ontem no Legislativo paulistano cinco CPIs, número máximo permitido pelo Regimento Interno da Câmara Municipal. Com o fim da CPI do TCM abre-se a possibilidade da CPI do Lixo, já admitida pela bancada do PT, a maior da Casa.
Os vereadores estão discutindo que pedido de CPI será aprovado: se o do PT, o do PSDB ou do PPB. Os três partidos lutam pelo controle da investigação. Líderes de cada um deles protocolaram requerimentos diferentes de CPI, na luta pela presidência da comissão.
A vereadora Aldaíza Sposati, autora do requerimento petista, quer investigar os contratos de lixo desde a gestão do ex-prefeito Paulo Maluf. Gilberto Natalini (PSDB) descarta uma articulação com o PT pela relatoria da CPI. O vereador Salim Curiati disse que o PPB quer investigação só na gestão Marta Suplicy.
Rolo compressor
Por ter maioria na Câmara, o PT deve conseguir aprovar a CPI de Aldaíza. Caso a comissão seja aprovada com cinco membros, o PT teria dois vereadores, PSDB, PPB e PMDB, um representante cada. A composição é definida segundo o critério da proporcionalidade partidária, ou seja, segue o número de vereadores por bancada.
Para evitar ficar em minoria, petistas podem aprovar CPI com 7 integrantes, com a indicação de vereadores de partidos menores, aliados de Marta Suplicy na Câmara Municipal.
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