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08/08/2001
-
05h35
MARIA TERESA MORAES
da Folha de S. Paulo, em São Sebastião
O co-piloto Luís Roberto de Araújo Cintra, 35, que sobreviveu ao acidente com o helicóptero do grupo Pão de Açúcar em Maresias, São Sebastião, ficou rindo durante parte do depoimento prestado à Polícia Militar, segundo o sargento Mário Antonio dos Anjos.
"Acho que a ficha ainda não havia caído, e ele devia estar em estado de choque", disse o sargento, que ouviu o depoimento de Cintra cerca de três horas após ele ter nadado até a praia.
Folha - Como estava o co-piloto quando o senhor o ouviu?
Mário Antonio dos Anjos - Ele estava muito tranquilo e ria muito. Estranho para uma pessoa naquela situação. Ele poderia estar em estado de choque.
Folha - Ele falou algo sobre a provável causa do acidente?
Anjos - Disse que havia sido uma falha mecânica.
Folha - Que tipo de falha?
Anjos - Não sei. Minha função era conseguir dados para preencher o boletim de ocorrência e não investigar causas da queda.
Folha - Depois que a aeronave caiu no mar e antes que ela afundasse, eles discutiram algo sobre a queda?
Anjos - O co-piloto disse que eles ficaram na parte de trás da aeronave e que o piloto quis explicar o que ocorreu ao João Paulo, mas que o empresário havia falado que o mais importante naquele momento era eles se salvarem.
Co-piloto parecia estar em choque, afirma sargento
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da Folha de S. Paulo, em São Sebastião
O co-piloto Luís Roberto de Araújo Cintra, 35, que sobreviveu ao acidente com o helicóptero do grupo Pão de Açúcar em Maresias, São Sebastião, ficou rindo durante parte do depoimento prestado à Polícia Militar, segundo o sargento Mário Antonio dos Anjos.
"Acho que a ficha ainda não havia caído, e ele devia estar em estado de choque", disse o sargento, que ouviu o depoimento de Cintra cerca de três horas após ele ter nadado até a praia.
Folha - Como estava o co-piloto quando o senhor o ouviu?
Mário Antonio dos Anjos - Ele estava muito tranquilo e ria muito. Estranho para uma pessoa naquela situação. Ele poderia estar em estado de choque.
Folha - Ele falou algo sobre a provável causa do acidente?
Anjos - Disse que havia sido uma falha mecânica.
Folha - Que tipo de falha?
Anjos - Não sei. Minha função era conseguir dados para preencher o boletim de ocorrência e não investigar causas da queda.
Folha - Depois que a aeronave caiu no mar e antes que ela afundasse, eles discutiram algo sobre a queda?
Anjos - O co-piloto disse que eles ficaram na parte de trás da aeronave e que o piloto quis explicar o que ocorreu ao João Paulo, mas que o empresário havia falado que o mais importante naquele momento era eles se salvarem.
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