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08/08/2001
-
18h22
da Folha Online
Representantes de 31 entidades das polícias Civil e Militar de São Paulo rejeitaram hoje as propostas apresentadas pelo governador Geraldo Alckmin. Em reunião realizada ontem com representantes das polícias, o governador propôs reajuste salarial de 7% a partir de abril do ano que vem e entregou um conjunto de 12 medidas relacionadas a moradia e carreira, que poderiam atender às reivindicações dos policiais.
"O governo veio com uma proposta fechada. Nós analisamos, mas não aceitamos. Concordamos com o piso salarial, mas não com o reajuste", afirmou Paulo Siquetto, presidente do Sindicato dos Delegados.
Em campanha salarial, as categorias reivindicam 41,04% de reajuste, sendo 10% de aumento e o restante parcelado a critério do governo, a ser pago até abril de 2002. Alckmin já havia oferecido reajuste de 6% a 10% no início das negociações e disse que não poderia conceder o reajuste requerido pelas categorias em respeito ao limite de gastos previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.
A polícia não fala em paralisação. Pela Constituição Federal, a Polícia Militar é impedida de fazer greve.
"Essas negociações acabam desestimulando os policiais, o que não deixa de ser um tipo de greve", disse Siquetto.
Polícias Civil e Militar rejeitam proposta de Alckmin
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Representantes de 31 entidades das polícias Civil e Militar de São Paulo rejeitaram hoje as propostas apresentadas pelo governador Geraldo Alckmin. Em reunião realizada ontem com representantes das polícias, o governador propôs reajuste salarial de 7% a partir de abril do ano que vem e entregou um conjunto de 12 medidas relacionadas a moradia e carreira, que poderiam atender às reivindicações dos policiais.
"O governo veio com uma proposta fechada. Nós analisamos, mas não aceitamos. Concordamos com o piso salarial, mas não com o reajuste", afirmou Paulo Siquetto, presidente do Sindicato dos Delegados.
Em campanha salarial, as categorias reivindicam 41,04% de reajuste, sendo 10% de aumento e o restante parcelado a critério do governo, a ser pago até abril de 2002. Alckmin já havia oferecido reajuste de 6% a 10% no início das negociações e disse que não poderia conceder o reajuste requerido pelas categorias em respeito ao limite de gastos previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.
A polícia não fala em paralisação. Pela Constituição Federal, a Polícia Militar é impedida de fazer greve.
"Essas negociações acabam desestimulando os policiais, o que não deixa de ser um tipo de greve", disse Siquetto.
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