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09/08/2001
-
17h10
GUTO GONÇALVES
da Folha Online
Folha de S.Paulo
A CPI do Lixo foi aprovada nesta quinta-feira por 48 votos a favor e três contrário na Câmara Municipal de São Paulo. A comissão será presidida pelo vereador Devanir Ribeiro (PT). A petista Aldaíza Sposati se declarou impossibilitada por ter sido secretária das Administrações Regionais da ex-prefeita Luiza Erundina, cuja gestão deverá ser um dos alvos da investigação da CPI.
Secretária de Administrações Regionais de 1989 a 1990, Aldaíza protocolou o pedido de CPI pela base governista e, por isso, teria direito ao cargo.
A saída da vereadora é uma medida de prevenção do PT contra a ameaça de uma possível ação judicial da oposição, que não concorda com o objeto de investigação da CPI proposta pela base governista _investigar os contratos de lixo a partir de 1988.
A discussão sobre o impedimento da vereadora adiou ontem a votação entre a CPI governista (do PT) e a CPI da oposição (do PSDB) _cuja investigação começaria pelos contratos emergenciais feitos pela prefeita Marta Suplicy (PT).
O PT protocolou ontem mesmo outro pedido de CPI, com a mesma investigação proposta por Aldaíza, mas colocando Devanir como presidente.
A base governista enterrou hoje, por 33 votos contra 16, a CPI do Lixo proposta por Dalton Silvano (PSDB).
O presidente da Câmara Municipal, José Eduardo Cardoso (PT), disse que segundo parecer elaborado pela Mesa Diretora da Casa, Aldaíza poderia presidir a comissão, deixando o posto apenas quando a gestão de Erundina entrasse em pauta. A vereadora se antecipou à decisão e abriu mão do cargo.
Os três votos contrários a abertura da CPI foram dados pelos vereadores do PPB Salim Curiati, Erasmos Dias e Edivaldo Estima. "Voto contra a CPI de autoria do cartel de lixo, que é a CPI da farsa. Sou favorável a CPI da oposição", disse Curiati.
Câmara aprova CPI do Lixo presidida por PT de Marta
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da Folha Online
Folha de S.Paulo
A CPI do Lixo foi aprovada nesta quinta-feira por 48 votos a favor e três contrário na Câmara Municipal de São Paulo. A comissão será presidida pelo vereador Devanir Ribeiro (PT). A petista Aldaíza Sposati se declarou impossibilitada por ter sido secretária das Administrações Regionais da ex-prefeita Luiza Erundina, cuja gestão deverá ser um dos alvos da investigação da CPI.
Secretária de Administrações Regionais de 1989 a 1990, Aldaíza protocolou o pedido de CPI pela base governista e, por isso, teria direito ao cargo.
A saída da vereadora é uma medida de prevenção do PT contra a ameaça de uma possível ação judicial da oposição, que não concorda com o objeto de investigação da CPI proposta pela base governista _investigar os contratos de lixo a partir de 1988.
A discussão sobre o impedimento da vereadora adiou ontem a votação entre a CPI governista (do PT) e a CPI da oposição (do PSDB) _cuja investigação começaria pelos contratos emergenciais feitos pela prefeita Marta Suplicy (PT).
O PT protocolou ontem mesmo outro pedido de CPI, com a mesma investigação proposta por Aldaíza, mas colocando Devanir como presidente.
A base governista enterrou hoje, por 33 votos contra 16, a CPI do Lixo proposta por Dalton Silvano (PSDB).
O presidente da Câmara Municipal, José Eduardo Cardoso (PT), disse que segundo parecer elaborado pela Mesa Diretora da Casa, Aldaíza poderia presidir a comissão, deixando o posto apenas quando a gestão de Erundina entrasse em pauta. A vereadora se antecipou à decisão e abriu mão do cargo.
Os três votos contrários a abertura da CPI foram dados pelos vereadores do PPB Salim Curiati, Erasmos Dias e Edivaldo Estima. "Voto contra a CPI de autoria do cartel de lixo, que é a CPI da farsa. Sou favorável a CPI da oposição", disse Curiati.
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