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10/08/2001
-
13h03
LÍVIA MARRA
da Folha Online
O co-piloto Luiz Roberto de Araújo Cintra, um dos ocupantes do helicóptero que caiu no litoral norte de São Paulo no último dia 27, matando duas pessoas, negou que más condições do tempo tenham provocado a queda da aeronave.
Segundo Cintra, as condições do tempo estavam favoráveis para o vôo visual. Segundo ele, havia chuva e ventos considerador "normais".
"As condições de teto e visibilidade eram favoráveis ao vôo visual".
Segundo ele, às 18h30, horário do acidente, o tempo ainda era satisfatório para o vôo.
"Não dava para um vôo de asa delta, mas às 18h30, tínhamos condições visuais. As imagens mostradas são de três horas depois", disse.
Conforme Cintra, pouco antes do acidente, o helicóptero estava a cerca de cem metros de altura e a cerca de 3,6 km do heliporto.
A seu pedido, ele deu entrevista nesta sexta-feira na sede do grupo Pão de Açúcar, na zona sul de São Paulo.
Sobre consultar a meteorologia antes da decolagem, Cintra afirmou que "nesse dia não era necessário".
Imagens do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) apontavam, na ocasião do acidente, para uma frente fria na região de Maresias, com presença de ventos considerados "moderados".
Sobre a aeronave ter sido atingida por uma rajada de vento, o co-piloto disse que é "mera especulação".
No acidente morreram o piloto Ronaldo Jorge Ribeiro, 47, e a modelo Fernanda Vogel, 20, namorada do empresário João Paulo Diniz. Apenas Diniz e seu co-piloto sobreviveram à queda, porque conseguiram nadar cerca de três quilômetros.
Para o co-piloto, pode ter ocorrido perda de potência do helicóptero. Mas, segundo ele, isso só será confirmado com o laudo oficial do Departamento de Aviação Civil (DAC), que apura as causas do acidente.
Leia especial sobre acidente com o helicóptero de João Paulo Diniz
Co-piloto de Diniz descarta mau tempo como causa do acidente
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O co-piloto Luiz Roberto de Araújo Cintra, um dos ocupantes do helicóptero que caiu no litoral norte de São Paulo no último dia 27, matando duas pessoas, negou que más condições do tempo tenham provocado a queda da aeronave.
Segundo Cintra, as condições do tempo estavam favoráveis para o vôo visual. Segundo ele, havia chuva e ventos considerador "normais".
"As condições de teto e visibilidade eram favoráveis ao vôo visual".
Segundo ele, às 18h30, horário do acidente, o tempo ainda era satisfatório para o vôo.
"Não dava para um vôo de asa delta, mas às 18h30, tínhamos condições visuais. As imagens mostradas são de três horas depois", disse.
Conforme Cintra, pouco antes do acidente, o helicóptero estava a cerca de cem metros de altura e a cerca de 3,6 km do heliporto.
A seu pedido, ele deu entrevista nesta sexta-feira na sede do grupo Pão de Açúcar, na zona sul de São Paulo.
Sobre consultar a meteorologia antes da decolagem, Cintra afirmou que "nesse dia não era necessário".
Imagens do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) apontavam, na ocasião do acidente, para uma frente fria na região de Maresias, com presença de ventos considerados "moderados".
Sobre a aeronave ter sido atingida por uma rajada de vento, o co-piloto disse que é "mera especulação".
No acidente morreram o piloto Ronaldo Jorge Ribeiro, 47, e a modelo Fernanda Vogel, 20, namorada do empresário João Paulo Diniz. Apenas Diniz e seu co-piloto sobreviveram à queda, porque conseguiram nadar cerca de três quilômetros.
Para o co-piloto, pode ter ocorrido perda de potência do helicóptero. Mas, segundo ele, isso só será confirmado com o laudo oficial do Departamento de Aviação Civil (DAC), que apura as causas do acidente.
Leia especial sobre acidente com o helicóptero de João Paulo Diniz
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