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10/08/2001 - 13h56

Co-piloto diz que não pode precisar o que disse no dia do acidente

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LÍVIA MARRA
da Folha Online

O co-piloto Luiz Roberto de Araújo Cintra disse hoje, durante entrevista coletiva em São Paulo, que não pode precisar o que disse no dia 27, após a queda do acidente em Maresias.

Questionado sobre as declarações que deu a um policial no litoral norte, Cintra disse que estava em estado de choque. Para o policial, o co-piloto teria dito que a queda da aeronave poderia ter ocorrido por falha mecânica. Os peritos não encontraram problemas nos motores do helicóptero.

"Eu estava deitado em uma cama, com um tubo de soro, com hipotermia e em estado de choque. Veio um policial fazer o boletim de ocorrência. O que eu falei e como, eu não posso precisar. Já o depoimento no DAC (Departamento de Aviação Civil) foi de cabeça mais fria, mais recuperado", afirmou.

No acidente, morreram o piloto Ronaldo Jorge Ribeiro e a modelo Fernanda Vogel. O co-piloto e o empresário João Paulo Diniz, que namorava a modelo, conseguiram nadar até a praia.

Leia especial sobre acidente com o helicóptero de João Paulo Diniz

 

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