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10/08/2001
-
20h54
GUTO GONÇALVES
da Folha Online
O motoboy Francisco de Assis Pereira, o maníaco do parque, foi condenado a 16 anos de prisão no 1º Tribunal do Júri, zona oeste de São Paulo. Ele foi condenado a 15 anos de prisão em regime fechado por homicídio
triplamente qualificado e um ano por ocultação de cadáver.
Francisco assassinou Rosa Álves Neto por estrangulamento, em 1998, no Parque do Estado (zona sul). Ele disse após o julgamento que não vai recorrer da sentença.
O maníaco foi considerado mentalmente capaz. Ele deve permancer na Penitenciária de Itaí, interior paulista.
O julgamento durou dois dias. Pereira assumiu ontem o assassinato de Rosa e disse que estava tomado por uma "força maligna" e por um "apetite desordenado e carnal". No primeiro dia de julgamento foram lidas peças do processo e ouvida uma testemunha de acusação. Hoje, houve o debate entre a defesa e a acusação.
A defesa tentou convencer os jurados _cinco homens e duas mulheres_ que o motoboy deveria ser internado em uma instituição psiquiátrica. Já a acusação se baseou em laudos que apontam que Pereira é semi-imputável (parcialmente consciente dos atos).
O motoboy é acusado da morte de sete mulheres no Parque do Estado. Esta foi a primeira vez que ele foi à júri popular.
Pereira já cumpre pena de 107 anos por estupro, roubo e atentado violento ao pudor, para os casos em que as vítimas sobreviveram.
Leia mais
"Minha vida agora é Cristo", diz maníaco do parque após condenação
Maníaco do parque é condenado a 16 anos de prisão, por unanimidade
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da Folha Online
O motoboy Francisco de Assis Pereira, o maníaco do parque, foi condenado a 16 anos de prisão no 1º Tribunal do Júri, zona oeste de São Paulo. Ele foi condenado a 15 anos de prisão em regime fechado por homicídio
triplamente qualificado e um ano por ocultação de cadáver.
Francisco assassinou Rosa Álves Neto por estrangulamento, em 1998, no Parque do Estado (zona sul). Ele disse após o julgamento que não vai recorrer da sentença.
O maníaco foi considerado mentalmente capaz. Ele deve permancer na Penitenciária de Itaí, interior paulista.
O julgamento durou dois dias. Pereira assumiu ontem o assassinato de Rosa e disse que estava tomado por uma "força maligna" e por um "apetite desordenado e carnal". No primeiro dia de julgamento foram lidas peças do processo e ouvida uma testemunha de acusação. Hoje, houve o debate entre a defesa e a acusação.
A defesa tentou convencer os jurados _cinco homens e duas mulheres_ que o motoboy deveria ser internado em uma instituição psiquiátrica. Já a acusação se baseou em laudos que apontam que Pereira é semi-imputável (parcialmente consciente dos atos).
O motoboy é acusado da morte de sete mulheres no Parque do Estado. Esta foi a primeira vez que ele foi à júri popular.
Pereira já cumpre pena de 107 anos por estupro, roubo e atentado violento ao pudor, para os casos em que as vítimas sobreviveram.
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