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14/08/2001
-
08h47
da Folha Online
Jorge da Conceição Soler, 20, um dos nove acusados pelo assassinato do adestrador de cães Edson Neris da Silva, começa a ser julgado nesta manhã no Fórum Criminal da Barra Funda, zona oeste de São Paulo.
O crime ocorreu em fevereiro de 2000. O adestrador teria sido agredido porque estava de mãos dadas com outro homem.
Três acusados já foram julgados: José Nilson Pereira da Silva, 28, e Juliano Filipini Sabino, 29, foram condenados a 21 anos de reclusão. Marcelo Pereira Martins, 20, foi absolvido da acusação de homicídio e condenado por formação de quadrilha e lesão corporal.
Em depoimento, Soler disse que, das cerca de 30 pessoas que integravam o grupo, cinco teriam participado das agressões. Afirmou que os demais, inclusive ele, teriam apenas assistido. Por ter colaborado com a Justiça, sua pena poderá ser inferior à dos demais skinheads.
Estão previstos depoimentos de quatro testemunhas de acusação, duas da defesa e uma do juízo, arrolada pelo juiz Luís Fernando Camargo de Barros Vidal, do 1º Tribunal do Júri. A previsão é de que o julgamento termine hoje.
Julgamento de quarto skinhead começa hoje em SP
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Jorge da Conceição Soler, 20, um dos nove acusados pelo assassinato do adestrador de cães Edson Neris da Silva, começa a ser julgado nesta manhã no Fórum Criminal da Barra Funda, zona oeste de São Paulo.
O crime ocorreu em fevereiro de 2000. O adestrador teria sido agredido porque estava de mãos dadas com outro homem.
Três acusados já foram julgados: José Nilson Pereira da Silva, 28, e Juliano Filipini Sabino, 29, foram condenados a 21 anos de reclusão. Marcelo Pereira Martins, 20, foi absolvido da acusação de homicídio e condenado por formação de quadrilha e lesão corporal.
Em depoimento, Soler disse que, das cerca de 30 pessoas que integravam o grupo, cinco teriam participado das agressões. Afirmou que os demais, inclusive ele, teriam apenas assistido. Por ter colaborado com a Justiça, sua pena poderá ser inferior à dos demais skinheads.
Estão previstos depoimentos de quatro testemunhas de acusação, duas da defesa e uma do juízo, arrolada pelo juiz Luís Fernando Camargo de Barros Vidal, do 1º Tribunal do Júri. A previsão é de que o julgamento termine hoje.
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