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17/08/2001
-
13h29
LÍVIA MARRA
Folha Online
Os depoimentos de João Paulo Diniz e Luiz Roberto Araújo Cintra, 35, co-piloto do grupo Pão de Açúcar, seguem hoje para São Sebastião, litoral norte de São Paulo, onde caiu o helicóptero no dia 27 de julho. Cintra depôs nesta sexta-feira na Primeira Delegacia Seccional Centro, em São Paulo. No acidente morreram a modelo Fernanda Vogel e o piloto Ronaldo Ribeiro.
O depoimento do co-piloto não trouxe novidades sobre o caso. Cintra não soube precisar o que teria provocado o acidente, conforme o promotor Fernando Cezar de Almeida e o delegado Jorge Carrasco, que ouviram o co-piloto.
"Ele relatou todos os fatos, questões técnicas, procedimentos de pouso. Passou tudo detalhado desde que saiu de São Paulo até a queda", afirmou Almeida.
Segundo Almeida, os depoimentos de Cintra e Diniz foram semelhantes. No entanto, as investigações dependem também de laudos do DAC (Departamento de Aviação Civil) e de outras provas.
Cintra chegou na Seccional por volta das 10h e saiu cerca de três horas depois, sem dar declarações.
"A carta precatória deve seguir hoje para São Sebastião", afirmou o delegado Jorge Carrasco. Segundo ele, na carta, Diniz e Cintra "são enquadradas como vítimas".
O inquérito está sendo presidido pelo delegado Odair Bruzos, de São Sebastião.
Novamente abalado
O co-piloto Luiz Roberto Araújo Cintra está abalado. A afirmação foi feita pelo advogado Mário Luz de Freitas, do Grupo Pão de Açúcar, antes da saída do co-piloto da sala de reuniões da Seccional Centro, onde prestou depoimento.
"Ele reviveu momentos desagradáveis e está novamente abalado", afirmou o advogado.
Segundo Freitas, o co-piloto não estaria em condições de falar com a imprensa.
Leia especial sobre acidente com o helicóptero de João Paulo Diniz
Co-piloto de Diniz depõe em São Paulo e evita imprensa
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Folha Online
Os depoimentos de João Paulo Diniz e Luiz Roberto Araújo Cintra, 35, co-piloto do grupo Pão de Açúcar, seguem hoje para São Sebastião, litoral norte de São Paulo, onde caiu o helicóptero no dia 27 de julho. Cintra depôs nesta sexta-feira na Primeira Delegacia Seccional Centro, em São Paulo. No acidente morreram a modelo Fernanda Vogel e o piloto Ronaldo Ribeiro.
O depoimento do co-piloto não trouxe novidades sobre o caso. Cintra não soube precisar o que teria provocado o acidente, conforme o promotor Fernando Cezar de Almeida e o delegado Jorge Carrasco, que ouviram o co-piloto.
"Ele relatou todos os fatos, questões técnicas, procedimentos de pouso. Passou tudo detalhado desde que saiu de São Paulo até a queda", afirmou Almeida.
Segundo Almeida, os depoimentos de Cintra e Diniz foram semelhantes. No entanto, as investigações dependem também de laudos do DAC (Departamento de Aviação Civil) e de outras provas.
Cintra chegou na Seccional por volta das 10h e saiu cerca de três horas depois, sem dar declarações.
"A carta precatória deve seguir hoje para São Sebastião", afirmou o delegado Jorge Carrasco. Segundo ele, na carta, Diniz e Cintra "são enquadradas como vítimas".
O inquérito está sendo presidido pelo delegado Odair Bruzos, de São Sebastião.
Novamente abalado
O co-piloto Luiz Roberto Araújo Cintra está abalado. A afirmação foi feita pelo advogado Mário Luz de Freitas, do Grupo Pão de Açúcar, antes da saída do co-piloto da sala de reuniões da Seccional Centro, onde prestou depoimento.
"Ele reviveu momentos desagradáveis e está novamente abalado", afirmou o advogado.
Segundo Freitas, o co-piloto não estaria em condições de falar com a imprensa.
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