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22/08/2001
-
18h17
da Folha Online
Detentos da Penitenciária Professor Barreto Campelo, na Ilha de Itamaracá (PE), impediram hoje a saída de parentes, como forma de protesto. A Superintendência do Sistema Penitenciário (Susipe) ainda não divulgou quantas pessoas estão no interior do presídio. Informações extra-oficiais apontam que cerca de 200 pessoas estariam no local.
A Susipe nega que os presos estejam rebelados. Segundo a superintendência, os parentes dos presos estão no local por vontade própria. A Susipe afirma ainda que dos 1.070 presos apenas cem participam do movimento.
Os presos pedem a saída do diretor da penitenciária, Edilson Monteiro, e de alguns agentes penitenciários.
O protesto teria sido motivado pelo atraso no início das visitas. No entanto, conforme a Susipe, o superintendente Geraldo Severiano da Silva havia anunciado que compensaria o atraso, prorrogando o horário de visitas até 18h. Geralmente, as visitas ocorrem das 7h às 16h.
Conforme a superintendência, até a última reunião com os presos, ocorrida por volta das 14h30, muitos parentes já haviam deixado o local.
Segundo a Polícia Militar, equipes do choque e do grupo de Operações Especiais estão de prontidão, embora a situação na penitenciária esteja "tranquila".
Leia especial sobre presídios
Em apoio a presos, parentes se "amotinam" em presídio do PE
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Detentos da Penitenciária Professor Barreto Campelo, na Ilha de Itamaracá (PE), impediram hoje a saída de parentes, como forma de protesto. A Superintendência do Sistema Penitenciário (Susipe) ainda não divulgou quantas pessoas estão no interior do presídio. Informações extra-oficiais apontam que cerca de 200 pessoas estariam no local.
A Susipe nega que os presos estejam rebelados. Segundo a superintendência, os parentes dos presos estão no local por vontade própria. A Susipe afirma ainda que dos 1.070 presos apenas cem participam do movimento.
Os presos pedem a saída do diretor da penitenciária, Edilson Monteiro, e de alguns agentes penitenciários.
O protesto teria sido motivado pelo atraso no início das visitas. No entanto, conforme a Susipe, o superintendente Geraldo Severiano da Silva havia anunciado que compensaria o atraso, prorrogando o horário de visitas até 18h. Geralmente, as visitas ocorrem das 7h às 16h.
Conforme a superintendência, até a última reunião com os presos, ocorrida por volta das 14h30, muitos parentes já haviam deixado o local.
Segundo a Polícia Militar, equipes do choque e do grupo de Operações Especiais estão de prontidão, embora a situação na penitenciária esteja "tranquila".
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