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30/08/2001 - 21h02

Paralisação do Metrô de São Paulo provoca congestionamento

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da Folha de S.Paulo

O princípio de incêndio na linha leste-oeste do Metrô, na manhã desta quinta-feira, provocou confusão no trânsito de São Paulo.

O rodízio municipal de veículos foi cancelado e carros com placas com final 7 e 8 puderam rodar sem problemas pelo centro expandido da capital.

A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) registrou pico de congestionamento de 120 km às 9h, índice considerado acima da média para o horário. As maiores complicações foram registradas nas alças de acesso às zona leste-oeste e na Radial Leste.

Noite
No início da noite, por volta das 18h, já havia lentidão em 110 km da cidade. O pico de congestionamento foi às 19h, com 150 km, muito acima de dias normais, que ficam entre 90 e 100 km. O tráfego é normal agora.

A SPTrans (empresa que gerencia o transporte coletivo em São Paulo) elaborou um plano de emergência para atender os usuários da linha vermelha do Metrô. Às 5h40, 76 linhas que servem a zona leste e fazem ponto final nas estações atingidas foram prolongadas até o Parque D. Pedro II, Penha e Tatuapé. A ação, para esses pontos, durou até as 10h35.

Já na zona oeste, seis linhas foram prolongadas até o Largo do Arouche. Para estas linhas, a ação da SPTrans foi até as 13h20.

A pedido do Metrô, foram também criadas duas linhas pela SPtrans, com um total de 80 ônibus, que fizeram os trajetos Itaquera-Praça da Sé e Barra Funda-Praça da Sé.

As passagens eram gratuitas e estes ônibus circularam até as 13h, quando os serviços da linha vermelha do Metrô voltaram a funcionar normalmente.

 

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