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11/09/2001
-
23h47
da Folha Online
O projeto de lei que institui o programa Ação Coletiva de Trabalho da prefeitura será votado, em segunda discussão, amanhã, na Câmara Municipal. A medida deve ser aprovada.
O programa prevê investimentos de R$ 3 milhões para a criação de 10 mil empregos na administração municipal para pessoas desempregadas há mais de oito meses, com mais de 18 anos, residentes no município há pelo menos 2 anos e com renda familiar de até meio salário mínimo.
Serão beneficiados também moradores de rua. A Pastoral dos Moradores de Rua, coordenada pelo padre Júlio Lancelotti, é parceira da prefeitura na seleção dos moradores aptos ao trabalho.
As vagas serão nas áreas de limpeza, manutenção e trabalhos auxiliares nas secretarias e em empresas da administração, sobretudo na SIS (Secretaria de Implementação das Subprefeituras).
Em outubro, começa o cadastramento dos candidatos e, no mesmo mês, os primeiros selecionados iniciarão os trabalhos.
O projeto prevê jornada de seis horas de trabalho e contratos de até nove meses.
Os contratados receberão um salário mínimo, mais auxílio alimentação (em torno de R$ 50), auxílio transporte e um seguro de vida, totalizando os R$ 300.
Câmara vota projeto de Marta que prevê investimento de R$ 3 mi
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O projeto de lei que institui o programa Ação Coletiva de Trabalho da prefeitura será votado, em segunda discussão, amanhã, na Câmara Municipal. A medida deve ser aprovada.
O programa prevê investimentos de R$ 3 milhões para a criação de 10 mil empregos na administração municipal para pessoas desempregadas há mais de oito meses, com mais de 18 anos, residentes no município há pelo menos 2 anos e com renda familiar de até meio salário mínimo.
Serão beneficiados também moradores de rua. A Pastoral dos Moradores de Rua, coordenada pelo padre Júlio Lancelotti, é parceira da prefeitura na seleção dos moradores aptos ao trabalho.
As vagas serão nas áreas de limpeza, manutenção e trabalhos auxiliares nas secretarias e em empresas da administração, sobretudo na SIS (Secretaria de Implementação das Subprefeituras).
Em outubro, começa o cadastramento dos candidatos e, no mesmo mês, os primeiros selecionados iniciarão os trabalhos.
O projeto prevê jornada de seis horas de trabalho e contratos de até nove meses.
Os contratados receberão um salário mínimo, mais auxílio alimentação (em torno de R$ 50), auxílio transporte e um seguro de vida, totalizando os R$ 300.
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