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12/09/2001
-
03h34
da Folha de S.Paulo
O Estado de São Paulo tem o segundo maior índice de prefeitos assassinados do Brasil. Em todo o país, pelo menos 50 prefeitos foram mortos na década de 90.
Nesse período, foram registrados pelo menos seis assassinatos em São Paulo. O número de crimes é igual ao da Bahia e inferior somente ao do Piauí, que teve sete prefeitos mortos.
Em 1998, a polícia registrou pelo menos três assassinatos de prefeitos paulistas -Monções, Igarapava e Rio Grande da Serra. Todos os crimes foram motivados por questões políticas e envolveram pessoas próximas da vítima.
Em Rio Grande da Serra (37 km de São Paulo), a polícia prendeu, em abril passado, o ex-presidente da Câmara Municipal Expedito de Oliveira (PL), como um dos mandantes do assassinato do prefeito José Carlos de Arruda (PRP), em abril de 1998. A polícia já havia prendido o vereador Valdir Mitterstein (PPB), acusado de ser o mandante, e Reginaldo Dionísio Alves, possível autor do crime.
Em outubro de 1998, o então prefeito de Igarapava, Gilberto Soares dos Santos (PSDB), o Giriri, foi assassinado com 11 tiros após ter sido sequestrado por um grupo de homens armados que o agrediu com socos, chutes e coronhadas em várias partes do corpo.
Hoje, quase três anos após o assassinato, o caso ainda não teve um desfecho na Justiça. O primeiro julgamento está marcado para o dia 27 deste mês, em Franca.
Na investigação do caso, a polícia identificou 14 suspeitos de participação na morte, entre políticos e empresários locais. Cinco dos acusados continuam presos, mas as datas dos julgamentos ainda não foram divulgadas.
Os demais crimes ocorreram nas cidades de Arujá (1990), Guarantã (1991) e São Roque (1994).
Estado de São Paulo é o 2º em morte de prefeito
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O Estado de São Paulo tem o segundo maior índice de prefeitos assassinados do Brasil. Em todo o país, pelo menos 50 prefeitos foram mortos na década de 90.
Nesse período, foram registrados pelo menos seis assassinatos em São Paulo. O número de crimes é igual ao da Bahia e inferior somente ao do Piauí, que teve sete prefeitos mortos.
Em 1998, a polícia registrou pelo menos três assassinatos de prefeitos paulistas -Monções, Igarapava e Rio Grande da Serra. Todos os crimes foram motivados por questões políticas e envolveram pessoas próximas da vítima.
Em Rio Grande da Serra (37 km de São Paulo), a polícia prendeu, em abril passado, o ex-presidente da Câmara Municipal Expedito de Oliveira (PL), como um dos mandantes do assassinato do prefeito José Carlos de Arruda (PRP), em abril de 1998. A polícia já havia prendido o vereador Valdir Mitterstein (PPB), acusado de ser o mandante, e Reginaldo Dionísio Alves, possível autor do crime.
Em outubro de 1998, o então prefeito de Igarapava, Gilberto Soares dos Santos (PSDB), o Giriri, foi assassinado com 11 tiros após ter sido sequestrado por um grupo de homens armados que o agrediu com socos, chutes e coronhadas em várias partes do corpo.
Hoje, quase três anos após o assassinato, o caso ainda não teve um desfecho na Justiça. O primeiro julgamento está marcado para o dia 27 deste mês, em Franca.
Na investigação do caso, a polícia identificou 14 suspeitos de participação na morte, entre políticos e empresários locais. Cinco dos acusados continuam presos, mas as datas dos julgamentos ainda não foram divulgadas.
Os demais crimes ocorreram nas cidades de Arujá (1990), Guarantã (1991) e São Roque (1994).
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