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14/09/2001
-
19h43
KARINE RODRIGUES
da Agência Folha
O Conselho Federal de Medicina confirmou hoje a cassação do registro profissional da médica Jorama Pinto de Lima Zvaig, em julgamento realizado em Brasília.
Zvaig teve seu registro anulado pelo CRM-RJ (Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro) em decorrência da morte da paciente Lizete Madeira da Silveira e havia recorrido ao Conselho Federal de Medicina.
Em janeiro de 1988, Lizete foi submetida a uma abdominoplastia [plástica no abdômen] na clínica de cirurgia plástica de Zvaig, No Itanhangá (zona oeste do Rio). Ela teve alta médica e, segundo a família, não recebeu socorro no pós-operatório, e morreu por causa de uma infecção generalizada adquirida durante a cirurgia.
Zvaig já foi condenada em Primeira e Segunda Instâncias em processo cível por danos morais movido pela família da vítima. A decisão tomada ontem pelo Conselho Federal de Medicina, que deve ser publicada no Diário Oficial nos próximos dias, não é passível de recurso.
A Folha tentou falar com a médica, mas foi informada de que ela não podia atender a ligação, pois estava em consulta. A secretária Eliane prometeu retornar a ligação, o que não ocorreu.
Conselho Federal cassa registro profissional de médica
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da Agência Folha
O Conselho Federal de Medicina confirmou hoje a cassação do registro profissional da médica Jorama Pinto de Lima Zvaig, em julgamento realizado em Brasília.
Zvaig teve seu registro anulado pelo CRM-RJ (Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro) em decorrência da morte da paciente Lizete Madeira da Silveira e havia recorrido ao Conselho Federal de Medicina.
Em janeiro de 1988, Lizete foi submetida a uma abdominoplastia [plástica no abdômen] na clínica de cirurgia plástica de Zvaig, No Itanhangá (zona oeste do Rio). Ela teve alta médica e, segundo a família, não recebeu socorro no pós-operatório, e morreu por causa de uma infecção generalizada adquirida durante a cirurgia.
Zvaig já foi condenada em Primeira e Segunda Instâncias em processo cível por danos morais movido pela família da vítima. A decisão tomada ontem pelo Conselho Federal de Medicina, que deve ser publicada no Diário Oficial nos próximos dias, não é passível de recurso.
A Folha tentou falar com a médica, mas foi informada de que ela não podia atender a ligação, pois estava em consulta. A secretária Eliane prometeu retornar a ligação, o que não ocorreu.
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