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17/09/2001
-
23h59
da Folha de S.Paulo, em Campinas
A comissão formada pela Prefeitura de Campinas para acompanhar as investigações sobre o assassinato do prefeito Antonio da Costa Santos informou que entregou nesta segunda-feira à Polícia Civil um relatório com 11 itens referentes à administração municipal que poderiam, eventualmente, contrariar interesses.
A entrega do documento foi confirmada pelo delegado-seccional de Campinas, Osmar Porcelli, apenas no final da tarde.
"O documento foi entregue por um portador da prefeitura e relata uma série de questões que o prefeito vinha acompanhando", declarou o secretário de Assuntos Jurídicos e Cidadania e membro da comissão, Nilson Lucílio.
Ele afirmou que o relatório tem como base informações passadas pelas secretarias e não divulgou o conteúdo do documento, que teria seis páginas, segundo Lucílio.
"Inclui todas as pastas que mexem com contrato e, de uma forma ou de outra, possam contrariar interesses. Como não descartamos nenhuma hipótese, nem de um crime contra o patrimônio nem de um atentado ou crime encomendado, todas as informações interessam à polícia", declarou o secretário.
"A prefeitura está aberta para a polícia checar documentos e ouvir testemunhas", disse o deputado estadual Renato Simões (PT).
Comissão entrega relatório à polícia sobre prefeito de Campinas
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A comissão formada pela Prefeitura de Campinas para acompanhar as investigações sobre o assassinato do prefeito Antonio da Costa Santos informou que entregou nesta segunda-feira à Polícia Civil um relatório com 11 itens referentes à administração municipal que poderiam, eventualmente, contrariar interesses.
A entrega do documento foi confirmada pelo delegado-seccional de Campinas, Osmar Porcelli, apenas no final da tarde.
"O documento foi entregue por um portador da prefeitura e relata uma série de questões que o prefeito vinha acompanhando", declarou o secretário de Assuntos Jurídicos e Cidadania e membro da comissão, Nilson Lucílio.
Ele afirmou que o relatório tem como base informações passadas pelas secretarias e não divulgou o conteúdo do documento, que teria seis páginas, segundo Lucílio.
"Inclui todas as pastas que mexem com contrato e, de uma forma ou de outra, possam contrariar interesses. Como não descartamos nenhuma hipótese, nem de um crime contra o patrimônio nem de um atentado ou crime encomendado, todas as informações interessam à polícia", declarou o secretário.
"A prefeitura está aberta para a polícia checar documentos e ouvir testemunhas", disse o deputado estadual Renato Simões (PT).
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