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18/09/2001
-
04h53
DEBORAH COSTA
free-lance para a Folha Vale
A TAM entrou em contato ontem à tarde com o advogado da família da Marlene Aparecida Sebastião dos Santos, 48, para propor um possível acordo para o pagamento de indenização pela sua morte.
Marlene morreu após um problema no motor de um Fokker 100 da TAM que teria provocado o rompimento da fuselagem e a despressurização do avião no sábado à noite.
Segundo o assessor de imprensa da TAM, Paulo Pompílio, o departamento jurídico da empresa está elaborando um estudo para sugerir um acordo com a família, em que o seguro pagaria a indenização.
Pompílio disse que, mesmo com a medida, a empresa não está se responsabilizando pelo acidente, mas pela passageira. "A TAM oferece seguro para todos os passageiros", disse.
O estudo sobre qual a melhor forma de indenização não tem prazo para ser concluído, segundo o assessor.
Ontem de manhã, antes de ter recebido a proposta, a família de Marlene se dizia disposta a entrar na Justiça com um pedido de indenização, caso fique provado que houve falha técnica na aeronave.
A informação foi dada durante o enterro de Marlene, em Jacareí, pelo seu irmão Carlos Donizete Sebastião, 44.
TAM já discute valor da indenização a família de passageira morta
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free-lance para a Folha Vale
A TAM entrou em contato ontem à tarde com o advogado da família da Marlene Aparecida Sebastião dos Santos, 48, para propor um possível acordo para o pagamento de indenização pela sua morte.
Marlene morreu após um problema no motor de um Fokker 100 da TAM que teria provocado o rompimento da fuselagem e a despressurização do avião no sábado à noite.
Segundo o assessor de imprensa da TAM, Paulo Pompílio, o departamento jurídico da empresa está elaborando um estudo para sugerir um acordo com a família, em que o seguro pagaria a indenização.
Pompílio disse que, mesmo com a medida, a empresa não está se responsabilizando pelo acidente, mas pela passageira. "A TAM oferece seguro para todos os passageiros", disse.
O estudo sobre qual a melhor forma de indenização não tem prazo para ser concluído, segundo o assessor.
Ontem de manhã, antes de ter recebido a proposta, a família de Marlene se dizia disposta a entrar na Justiça com um pedido de indenização, caso fique provado que houve falha técnica na aeronave.
A informação foi dada durante o enterro de Marlene, em Jacareí, pelo seu irmão Carlos Donizete Sebastião, 44.
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