Publicidade
Publicidade
23/09/2001
-
19h59
WAGNER MATHEUS
da Folha de S.Paulo, no Rio
Uma operação da Policia Militar na favela de Vila Cruzeiro, no bairro da Penha, zona norte do Rio de Janeiro, levou pânico hoje à tarde a cerca de 3 mil crianças que aguardavam o show de Caetano Veloso, Adriana Calcanhotto e da banda Afro-Reggae, promovido pela Prefeitura num campo de futebol da comunidade.
Caetano Veloso e Adriana Calcanhoto não tinham chegado ao local na hora do incidente.
Segundo a Ana Maria Maia, assessora especial de Eventos da Prefeitura, dezenas de policiais cercaram a favela e deram rajadas para o alto no momento em que os menores assistiam a um show infantil. "Foi horrível. As crianças corriam para todos os lados, levando os pais ao desespero.
Todos ficamos muito tensos. Graças a Deus, ninguém ficou ferido", disse.
Segundo o coordenador da banda Afro-Reggae, José Júnior, o comandante da operação, capitão Peçanha, negou que os policiais tenham sido responsáveis pelos tiros. A Folha não havia conseguido falar com o oficial até o fechamento desta edição.
O evento faz parte do projeto Conexões Urbanas, realizado pela Prefeitura carioca em comunidades carentes da cidade.
Tiroteio leva pânico antes de show de Caetano em favela no Rio
Publicidade
da Folha de S.Paulo, no Rio
Uma operação da Policia Militar na favela de Vila Cruzeiro, no bairro da Penha, zona norte do Rio de Janeiro, levou pânico hoje à tarde a cerca de 3 mil crianças que aguardavam o show de Caetano Veloso, Adriana Calcanhotto e da banda Afro-Reggae, promovido pela Prefeitura num campo de futebol da comunidade.
Caetano Veloso e Adriana Calcanhoto não tinham chegado ao local na hora do incidente.
Segundo a Ana Maria Maia, assessora especial de Eventos da Prefeitura, dezenas de policiais cercaram a favela e deram rajadas para o alto no momento em que os menores assistiam a um show infantil. "Foi horrível. As crianças corriam para todos os lados, levando os pais ao desespero.
Todos ficamos muito tensos. Graças a Deus, ninguém ficou ferido", disse.
Segundo o coordenador da banda Afro-Reggae, José Júnior, o comandante da operação, capitão Peçanha, negou que os policiais tenham sido responsáveis pelos tiros. A Folha não havia conseguido falar com o oficial até o fechamento desta edição.
O evento faz parte do projeto Conexões Urbanas, realizado pela Prefeitura carioca em comunidades carentes da cidade.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice