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Jobim descarta presença de guerrilheiros das Farc no Brasil
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Colaboração para a Folha Online, no Rio
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, descartou na noite desta quinta-feira qualquer possibilidade de haver representantes ou integrantes das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) em território brasileiro.
"Isso [a presença de guerrilheiros] não tem possibilidade. Temos hoje cerca de 20 mil homens do Exército espalhados nos postos de fronteira do Brasil. Está tudo coberto", disse no Rio.
Jobim afirmou que a posição do Brasil no conflito é correta e que o país tem "responsabilidade na América do Sul". O ministro evitou comentar a posição de Equador, Venezuela e Colômbia no conflito iniciado após a morte do número dois das Farc, Raúl Reyes, mas defendeu uma maior integração militar entre países da América Latina e uma estratégia de defesa comum no continente.
A crise entre Equador, Colômbia e Venezuela teve início no último sábado, após um ataque colombiano contra uma base das Farc em território do Equador. A ação matou, além de Reyes, ao menos outros 16 guerrilheiros. No último domingo, Chávez ordenou o fechamento da embaixada venezuelana em Bogotá e enviou reforços militares à fronteira. O Equador rompeu relações diplomáticas com a Colômbia.
Nesta quinta, o presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, se alinhou ao venezuelano Hugo Chávez e anunciou o rompimento de relações diplomáticas com a Colômbia, em solidariedade ao Equador, e devido às reiteradas ameaças de Bogotá aos espaços marítimos que os dois países disputam no mar do Caribe.
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