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02/10/2001
-
11h04
MILENA BUOSI
da Folha Online
Homens da tropa de choque da Polícia Militar realizam uma revista na Penitenciária José Parada Neto, a P1, em Guarulhos, na Grande São Paulo. Pelo menos três presos ficaram feridos.
Os detentos de dois dos três pavilhões do local realizaram uma rebelião nesta manhã, queimaram colchões e destruíram algumas instalações do presídio.
Por volta das 8h30, a tropa de choque invadiu o local e dominou uma das alas. Alguns minutos depois, a rebelião que continuava em um segundo pavilhão foi controlada. Os pavilhões envolvidos no tumulto foram o 2 e o 3.
Os presos atiraram telhas e pedras contra os policiais, que dispararam tiros e lançaram bombas de efeito moral contra os rebelados.
Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária, no último domingo os detentos iniciaram um protesto e impediram a entrada de visitas.
Eles querem a saída do diretor do presídio, José Vicente da Cruz, que assumiu o cargo há cerca de três meses. Antes, Cruz dirigia o CDP (Centro de Detenção Provisória) da Vila Independência, na zona leste de São Paulo.
Segundo a secretaria, o novo diretor impôs uma disciplina mais rígida no local, como realizar constantes revistas no presídio.
O protesto continuou ontem, quando os presos se recusaram a tomar o café da manhã, segundo a secretaria. Hoje, os rebelados escreveram no pátio "fora diretoria incompetente" e a sigla "CRBC", que seria da facção criminosa Comando Revolucionário Brasileiro da Criminalidade.
O local abriga 950 detentos mas tem capacidade para 800, segundo a secretaria.
Leia mais sobre presídios
Tropa de choque realiza revista em penitenciária de Guarulhos
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da Folha Online
Homens da tropa de choque da Polícia Militar realizam uma revista na Penitenciária José Parada Neto, a P1, em Guarulhos, na Grande São Paulo. Pelo menos três presos ficaram feridos.
Os detentos de dois dos três pavilhões do local realizaram uma rebelião nesta manhã, queimaram colchões e destruíram algumas instalações do presídio.
Por volta das 8h30, a tropa de choque invadiu o local e dominou uma das alas. Alguns minutos depois, a rebelião que continuava em um segundo pavilhão foi controlada. Os pavilhões envolvidos no tumulto foram o 2 e o 3.
Os presos atiraram telhas e pedras contra os policiais, que dispararam tiros e lançaram bombas de efeito moral contra os rebelados.
Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária, no último domingo os detentos iniciaram um protesto e impediram a entrada de visitas.
Eles querem a saída do diretor do presídio, José Vicente da Cruz, que assumiu o cargo há cerca de três meses. Antes, Cruz dirigia o CDP (Centro de Detenção Provisória) da Vila Independência, na zona leste de São Paulo.
Segundo a secretaria, o novo diretor impôs uma disciplina mais rígida no local, como realizar constantes revistas no presídio.
O protesto continuou ontem, quando os presos se recusaram a tomar o café da manhã, segundo a secretaria. Hoje, os rebelados escreveram no pátio "fora diretoria incompetente" e a sigla "CRBC", que seria da facção criminosa Comando Revolucionário Brasileiro da Criminalidade.
O local abriga 950 detentos mas tem capacidade para 800, segundo a secretaria.
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