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04/07/2000
-
20h17
FABIANE LEITE, repórter da Folha Online
O TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) rejeitou o pedido de liminar da Procuradoria de Justiça de São Paulo para interromper a tramitação da queixa-crime feita pelo o ex-prefeito Paulo Maluf (1992-1996) contra o promotor José Carlos Blat, os delegados Romeu Tuma Júnior e Naief Saad Neto e o vereador José Eduardo Martins Cardozo (PT) por abuso de autoridade.
Maluf acusa os delegados, o promotor e o vereador por terem divulgado uma fita de vídeo com o depoimento de Sílvio Rocha em que dizia que sua filha teria tido relações sexuais com Maluf e que teria engravidado.
O ex-prefeito fez teste de DNA (que define a paternidade) que apontou que ele não era o pai da criança.
Os envolvidos na denúncia terão de apresentar uma defesa prévia e só então o TJ-SP decidirá se será aberto um processo contra os acusados de abuso do poder.
As informações foram dadas pela assessoria do Ministério Público. A Folha Online tentou entrar em contato com os advogados de Maluf mas não obteve retorno.
O promotor Blat disse que não irá se pronunciar enquanto não for notificado da decisão polo TJ. O vereador José Eduardo Martins Cardozo disse que quando apresentar sua defesa preliminar provavelmente conseguirá que a queixa-crime de Maluf não continue a tramitar. O delegado Romeu Tuma Júnior e Naief Saad Neto não foram localizados pela reportagem.
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TJ-SP mantém investigação contra abuso de autoridade pedido por Maluf
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O TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) rejeitou o pedido de liminar da Procuradoria de Justiça de São Paulo para interromper a tramitação da queixa-crime feita pelo o ex-prefeito Paulo Maluf (1992-1996) contra o promotor José Carlos Blat, os delegados Romeu Tuma Júnior e Naief Saad Neto e o vereador José Eduardo Martins Cardozo (PT) por abuso de autoridade.
Maluf acusa os delegados, o promotor e o vereador por terem divulgado uma fita de vídeo com o depoimento de Sílvio Rocha em que dizia que sua filha teria tido relações sexuais com Maluf e que teria engravidado.
O ex-prefeito fez teste de DNA (que define a paternidade) que apontou que ele não era o pai da criança.
Os envolvidos na denúncia terão de apresentar uma defesa prévia e só então o TJ-SP decidirá se será aberto um processo contra os acusados de abuso do poder.
As informações foram dadas pela assessoria do Ministério Público. A Folha Online tentou entrar em contato com os advogados de Maluf mas não obteve retorno.
O promotor Blat disse que não irá se pronunciar enquanto não for notificado da decisão polo TJ. O vereador José Eduardo Martins Cardozo disse que quando apresentar sua defesa preliminar provavelmente conseguirá que a queixa-crime de Maluf não continue a tramitar. O delegado Romeu Tuma Júnior e Naief Saad Neto não foram localizados pela reportagem.
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