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19/10/2001
-
09h38
da Folha Online
Recomeçaram nesta manhã as negociações com presos rebelados no presídio da Papuda, em Brasília. Estão no local representantes da Secretaria da Segurança Pública, do Judiciário e psicólogos. Dois agentes penitenciários são mantidos reféns. Um outro funcionário estava em poder dos detentos, mas, ferido, foi libertado ontem.
Dois presos morreram. Segundo o coronel João Vítola, coordenador de Comunicação Social da secretaria, um dos presos teve morte cerebral no Hospital de Base. O outro detento, identificado como Wellington Silva Segundo, 26, foi assassinado com golpes de facas.
A rebelião começou por volta das 11h. Um policial militar foi atingido por uma pedra e fraturou um dedo. Oito presos estão feridos, conforme a secretaria.
A cantora mexicana Gloria Trevi, acusada de aliciar menores, está detida em outro presídio do complexo da Papuda e está bem.
Detentos querem transferência para outros Estados, pedem revisão de penas e reclamam das condições carcerárias, como alimentação.
Leia mais sobre presídios
Recomeçam negociações com rebelados no presídio da Papuda
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Recomeçaram nesta manhã as negociações com presos rebelados no presídio da Papuda, em Brasília. Estão no local representantes da Secretaria da Segurança Pública, do Judiciário e psicólogos. Dois agentes penitenciários são mantidos reféns. Um outro funcionário estava em poder dos detentos, mas, ferido, foi libertado ontem.
Dois presos morreram. Segundo o coronel João Vítola, coordenador de Comunicação Social da secretaria, um dos presos teve morte cerebral no Hospital de Base. O outro detento, identificado como Wellington Silva Segundo, 26, foi assassinado com golpes de facas.
A rebelião começou por volta das 11h. Um policial militar foi atingido por uma pedra e fraturou um dedo. Oito presos estão feridos, conforme a secretaria.
A cantora mexicana Gloria Trevi, acusada de aliciar menores, está detida em outro presídio do complexo da Papuda e está bem.
Detentos querem transferência para outros Estados, pedem revisão de penas e reclamam das condições carcerárias, como alimentação.
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