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23/10/2001
-
23h44
da Agência Folha
O trabalho de salvamento do navio Norma, da Petrobras, que encalhou na baía de Paranaguá (PR) e causou um desastre ambiental com o produto químico nafta, só começará na quinta-feira, uma semana após o acidente.
A empresa holandesa Smit, contratada para o serviço, só conseguiu concluir hoje a primeira etapa do trabalho, com a retirada de todo o óleo combustível do navio.
A empresa se reunirá amanhã com a Petrobras e os órgãos que acompanham o caso _Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e Capitania dos Portos _ para fazer os ajustes finais no plano de retirada dos 22 milhões de litros de nafta que estão no navio.
O produto será transferido para outro petroleiro, o navio Nara. Ao mesmo tempo, os tanques serão preenchidos com água, para evitar que o esvaziamento abrupto danifique a estrutura do navio.
Como a operação envolve risco de explosão, equipes da Defesa Civil ficarão a postos nas ilhas próximas ao local onde o navio encalhou.
A Petrobras começou a distribuir hoje cerca de 1,3 mil cestas básicas para famílias de pescadores da região. A pesca na área do acidente foi temporariamente proibida pelo Ibama.
O IAP (Instituto Ambiental do Paraná) deverá concluir no fim de semana laudo sobre o impacto ambiental causado pelo vazamento. Segundo a Petrobras, 392 mil litros de nafta foram lançados no mar.
Retirada de navio com nafta começa uma semana após acidente
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O trabalho de salvamento do navio Norma, da Petrobras, que encalhou na baía de Paranaguá (PR) e causou um desastre ambiental com o produto químico nafta, só começará na quinta-feira, uma semana após o acidente.
A empresa holandesa Smit, contratada para o serviço, só conseguiu concluir hoje a primeira etapa do trabalho, com a retirada de todo o óleo combustível do navio.
A empresa se reunirá amanhã com a Petrobras e os órgãos que acompanham o caso _Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e Capitania dos Portos _ para fazer os ajustes finais no plano de retirada dos 22 milhões de litros de nafta que estão no navio.
O produto será transferido para outro petroleiro, o navio Nara. Ao mesmo tempo, os tanques serão preenchidos com água, para evitar que o esvaziamento abrupto danifique a estrutura do navio.
Como a operação envolve risco de explosão, equipes da Defesa Civil ficarão a postos nas ilhas próximas ao local onde o navio encalhou.
A Petrobras começou a distribuir hoje cerca de 1,3 mil cestas básicas para famílias de pescadores da região. A pesca na área do acidente foi temporariamente proibida pelo Ibama.
O IAP (Instituto Ambiental do Paraná) deverá concluir no fim de semana laudo sobre o impacto ambiental causado pelo vazamento. Segundo a Petrobras, 392 mil litros de nafta foram lançados no mar.
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