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26/10/2001
-
08h57
da Folha de S.Paulo
Ao todo, 408 jovens ainda estão internados em unidades da Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor) em São Paulo porque os laudos que autorizam sua liberdade não foram apreciados pela Justiça.
A afirmação foi feita ontem pelo presidente da fundação, Saulo de Castro Abreu Filho, durante reunião com representantes da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), na qual foi fechado convênio para formação de instrutores da Febem. Segundo Abreu Filho, os laudos técnicos da fundação são conclusivos e só necessitam de um pronunciamento do juiz.
Ele disse que, em Franco da Rocha (Grande SP), 110 dos 600 internos já poderiam ter saído. Segundo relatório da ONU, os menores seriam vítimas de maus-tratos na unidade.
A juíza Mônica Paukoski, da Vara de Execuções da Infância e da Juventude, não foi encontrada para comentar a afirmação. Representantes da Promotoria da Infância e da Juventude afirmam, porém, que os laudos nem sempre são conclusivos e que frequentemente é necessário fazer novas avaliações.
Presidente da Febem critica demora na apreciação de laudos
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Ao todo, 408 jovens ainda estão internados em unidades da Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor) em São Paulo porque os laudos que autorizam sua liberdade não foram apreciados pela Justiça.
A afirmação foi feita ontem pelo presidente da fundação, Saulo de Castro Abreu Filho, durante reunião com representantes da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), na qual foi fechado convênio para formação de instrutores da Febem. Segundo Abreu Filho, os laudos técnicos da fundação são conclusivos e só necessitam de um pronunciamento do juiz.
Ele disse que, em Franco da Rocha (Grande SP), 110 dos 600 internos já poderiam ter saído. Segundo relatório da ONU, os menores seriam vítimas de maus-tratos na unidade.
A juíza Mônica Paukoski, da Vara de Execuções da Infância e da Juventude, não foi encontrada para comentar a afirmação. Representantes da Promotoria da Infância e da Juventude afirmam, porém, que os laudos nem sempre são conclusivos e que frequentemente é necessário fazer novas avaliações.
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