Publicidade
Publicidade
26/10/2001
-
18h37
da Agência Folha
Técnicos da companhia holandesa Smit Americas, Inc. esperam concluir até o domingo a retirada de cerca de 22 milhões de litros de nafta (produto químico altamente inflamável) de um navio da Petrobras que encalhou no litoral paranaense e provocou vazamento do produto.
O produto, usado na indústria petroquímica, está distribuído em cinco tanques do navio Norma, da Petrobras, que bateu em uma rocha e teve seu casco avariado.
O carregamento de nafta começou a ser transferido ontem à noite para outra embarcação da Petrobras, o navio Nara.
Como existe risco de explosão durante a operação, a Defesa Civil mobilizou quatro embarcações especializadas em combate a incêndio no mar.
Cerca de 550 pessoas participam da operação, entre técnicos da Smit, funcionários da Petrobras e representantes de órgãos públicos como Defesa Civil, Capitania dos Portos e Ibama.
Segundo a Defesa Civil, ao mesmo tempo em que a nafta é retirada dos tanques, os reservatórios são preenchidos com nitrogênio, que será eliminado mais tarde.
A medida é para evitar que a retirada abrupta da carga provoque um desequilíbrio no navio, o que poderia afetar a estrutura da embarcação e fazer com que ela afundasse.
Após a retirada da nafta, o próximo passo é fazer com que o navio volte a flutuar e, com isso, seja retirado das pedras.
O resgate do navio deve estar concluído até quarta-feira, segundo avaliação da Defesa Civil.
Retirada de nafta de navio encalhado deve ser concluída até o domingo
Publicidade
Técnicos da companhia holandesa Smit Americas, Inc. esperam concluir até o domingo a retirada de cerca de 22 milhões de litros de nafta (produto químico altamente inflamável) de um navio da Petrobras que encalhou no litoral paranaense e provocou vazamento do produto.
O produto, usado na indústria petroquímica, está distribuído em cinco tanques do navio Norma, da Petrobras, que bateu em uma rocha e teve seu casco avariado.
O carregamento de nafta começou a ser transferido ontem à noite para outra embarcação da Petrobras, o navio Nara.
Como existe risco de explosão durante a operação, a Defesa Civil mobilizou quatro embarcações especializadas em combate a incêndio no mar.
Cerca de 550 pessoas participam da operação, entre técnicos da Smit, funcionários da Petrobras e representantes de órgãos públicos como Defesa Civil, Capitania dos Portos e Ibama.
Segundo a Defesa Civil, ao mesmo tempo em que a nafta é retirada dos tanques, os reservatórios são preenchidos com nitrogênio, que será eliminado mais tarde.
A medida é para evitar que a retirada abrupta da carga provoque um desequilíbrio no navio, o que poderia afetar a estrutura da embarcação e fazer com que ela afundasse.
Após a retirada da nafta, o próximo passo é fazer com que o navio volte a flutuar e, com isso, seja retirado das pedras.
O resgate do navio deve estar concluído até quarta-feira, segundo avaliação da Defesa Civil.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice