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02/11/2001
-
17h20
da Folha de S.Paulo, em Campinas
Dois vagões de um trem da Ferroban (Ferrovias Bandeirantes S.A.), que transportavam octanol e butanol _tipos de álcool_, tombaram hoje no bairro Betel, em Paulínia.
Houve vazamento do produto, mas a situação foi controlada pelo Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e técnicos da Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental).
A Cetesb não informou a quantidade dos produtos que vazou. De acordo com o órgão, cada vagão tinha capacidade para cerca de 60 mil litros, mas não havia a informação de quantos litros havia em cada um deles.
Segundo a Cetesb, não há risco para o meio ambiente. Se inalado, o material pode causar queimaduras.
No período da tarde, os bombeiros utilizaram o processo de resfriamento para que os vagões pudessem ser destombados e fosse, então, realizado o transbordo das cargas.
A Cetesb informou, por meio da assessoria, que os produtos saíram da empresa da Ciquine Companhia Petroquímica, em Camaçari (BA), com destino à empresa Gatx Bonifácio Logística Ltda., localizada em Paulínia.
O gerente regional da Ferroban, Valmir Ribeiro, 42 , disse que a empresa vai realizar um laudo, que deverá ser concluído em 48 horas, para levantar as causas do acidente.
Adere
A Cetesb mediu o volume de gás vazado de uma caixa de telefonia, localizada no entroncamento das rodovias Anhanguera e Bandeirantes, em Campinas. O vazamento vem sendo acompanhado pelo órgão desde a última segunda-feira, quando funcionários da Telefônica reclamaram de forte odor saindo da caixa.
A Cetesb informou, por meio da assessoria, suspeitar que o vazamento de gás seja causado pela empresa Adere Produtos Adesivos. De acordo com o órgão, a Adere possui dois tanques subterrâneos com solventes próximos à caixa de telefonia.
Ontem, a empresa foi totalmente evacuada após a constatação do vazamento de gás e de solventes químicos. A Folha não conseguiu localizar nenhum representante da Adere para comentar a suspeita da Cetesb.
Vagões de trem tombam em Paulínia e derramam produtos químicos
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Dois vagões de um trem da Ferroban (Ferrovias Bandeirantes S.A.), que transportavam octanol e butanol _tipos de álcool_, tombaram hoje no bairro Betel, em Paulínia.
Houve vazamento do produto, mas a situação foi controlada pelo Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e técnicos da Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental).
A Cetesb não informou a quantidade dos produtos que vazou. De acordo com o órgão, cada vagão tinha capacidade para cerca de 60 mil litros, mas não havia a informação de quantos litros havia em cada um deles.
Segundo a Cetesb, não há risco para o meio ambiente. Se inalado, o material pode causar queimaduras.
No período da tarde, os bombeiros utilizaram o processo de resfriamento para que os vagões pudessem ser destombados e fosse, então, realizado o transbordo das cargas.
A Cetesb informou, por meio da assessoria, que os produtos saíram da empresa da Ciquine Companhia Petroquímica, em Camaçari (BA), com destino à empresa Gatx Bonifácio Logística Ltda., localizada em Paulínia.
O gerente regional da Ferroban, Valmir Ribeiro, 42 , disse que a empresa vai realizar um laudo, que deverá ser concluído em 48 horas, para levantar as causas do acidente.
Adere
A Cetesb mediu o volume de gás vazado de uma caixa de telefonia, localizada no entroncamento das rodovias Anhanguera e Bandeirantes, em Campinas. O vazamento vem sendo acompanhado pelo órgão desde a última segunda-feira, quando funcionários da Telefônica reclamaram de forte odor saindo da caixa.
A Cetesb informou, por meio da assessoria, suspeitar que o vazamento de gás seja causado pela empresa Adere Produtos Adesivos. De acordo com o órgão, a Adere possui dois tanques subterrâneos com solventes próximos à caixa de telefonia.
Ontem, a empresa foi totalmente evacuada após a constatação do vazamento de gás e de solventes químicos. A Folha não conseguiu localizar nenhum representante da Adere para comentar a suspeita da Cetesb.
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