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06/07/2000
-
03h51
da Agência Folha
A situação do COC (Centro de Observação Criminológica), unidade pertencente ao Complexo do Carandiru na zona norte da capital paulista, permanece tensa.
Tropas de choque e membros do Corpo de Bombeiros continuam de prontidão na entrada do pavilhão, reservado para abrigar detentos da Febem com idade entre 18 e 21 anos.
Os rebelados exigem a transferência de todos os detidos para outros locais.
O COC é uma unidade onde delinquentes ficam aprisionados momentaneamente.
No final da noite desta quarta-feira, 99 presos, encabeçados por 15 líderes juvenis, tentaram agredir quatro detidos que estavam nas celas do "seguro" - termo utilizado para aqueles que estão jurados de morte pelos internos da Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor).
Segundo a Polícia Militar, os presos queimaram colchões, arrancaram portões de ferro, fizeram barricadas e quebraram objetos. Não há informações de feridos nem de reféns.
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Presos continuam rebelados no COC
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A situação do COC (Centro de Observação Criminológica), unidade pertencente ao Complexo do Carandiru na zona norte da capital paulista, permanece tensa.
Tropas de choque e membros do Corpo de Bombeiros continuam de prontidão na entrada do pavilhão, reservado para abrigar detentos da Febem com idade entre 18 e 21 anos.
Os rebelados exigem a transferência de todos os detidos para outros locais.
O COC é uma unidade onde delinquentes ficam aprisionados momentaneamente.
No final da noite desta quarta-feira, 99 presos, encabeçados por 15 líderes juvenis, tentaram agredir quatro detidos que estavam nas celas do "seguro" - termo utilizado para aqueles que estão jurados de morte pelos internos da Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor).
Segundo a Polícia Militar, os presos queimaram colchões, arrancaram portões de ferro, fizeram barricadas e quebraram objetos. Não há informações de feridos nem de reféns.
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