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23/11/2001
-
18h50
da Folha de S.Paulo, em Brasília
O assaltante de bancos Marcelo Borelli disse ontem à noite em depoimento ao delegado Cláudio Ferreira, da Polícia Federal, em Brasília, que forneceu sêmen para a cantora mexicana Gloria Trevi por meio de um copo de leite que um outro preso levou a ela.
Na sindicância realizada pela polícia para apurar as circunstâncias em que Gloria engravidou dentro da Superintendência da PF sem ter autorização para receber visitas íntimas, Borelli já havia dito que teria ajudado a cantora ao fornecer sêmen.
O relatório final da sindicância apontou que Gloria, que está no sétimo mês de gestação, engravidou por meio de uma inseminação artificial artesanal. Os pais da criança seriam Borelli ou Sérgio Andrade, empresário da cantora.
Após a sindicância, houve denúncia de que Gloria, acusada de corrupção de menores em seu país, teria sido estuprada por dois agentes da PF. O Ministério da Justiça determinou a abertura de um inquérito para apurar o caso e designou um membro da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e do Ministério Público Federal para acompanhar as investigações.
Borelli negou que tenha estuprado a cantora ou mantido algum contato físico com ela no período em que esteve preso na carceragem da PF.
Já a defesa da cantora diz que ela teria sido estuprada por presos. No último pedido de relaxamento da prisão de Gloria, a defesa alegou ao STF (Supremo Tribunal Federal) que a cantora foi vítima de estupro por um preso.
Por enquanto, a PF considera improvável a hipótese do estupro e por isso vai tentar, por meio das investigações, provar que o relatório final da sindicância estava correto. Os dois agentes suspeitos de terem estuprado Gloria disseram que aceitam fazer exame de DNA para provar que não são pais da criança.
Leia mais:
Filho de Gloria Trevi é homem, afirma amiga da cantora
Novo recurso de Gloria Trevi chega ao STF
Borelli diz à polícia que forneceu sêmen para Gloria Trevi
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O assaltante de bancos Marcelo Borelli disse ontem à noite em depoimento ao delegado Cláudio Ferreira, da Polícia Federal, em Brasília, que forneceu sêmen para a cantora mexicana Gloria Trevi por meio de um copo de leite que um outro preso levou a ela.
Na sindicância realizada pela polícia para apurar as circunstâncias em que Gloria engravidou dentro da Superintendência da PF sem ter autorização para receber visitas íntimas, Borelli já havia dito que teria ajudado a cantora ao fornecer sêmen.
O relatório final da sindicância apontou que Gloria, que está no sétimo mês de gestação, engravidou por meio de uma inseminação artificial artesanal. Os pais da criança seriam Borelli ou Sérgio Andrade, empresário da cantora.
Após a sindicância, houve denúncia de que Gloria, acusada de corrupção de menores em seu país, teria sido estuprada por dois agentes da PF. O Ministério da Justiça determinou a abertura de um inquérito para apurar o caso e designou um membro da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e do Ministério Público Federal para acompanhar as investigações.
Borelli negou que tenha estuprado a cantora ou mantido algum contato físico com ela no período em que esteve preso na carceragem da PF.
Já a defesa da cantora diz que ela teria sido estuprada por presos. No último pedido de relaxamento da prisão de Gloria, a defesa alegou ao STF (Supremo Tribunal Federal) que a cantora foi vítima de estupro por um preso.
Por enquanto, a PF considera improvável a hipótese do estupro e por isso vai tentar, por meio das investigações, provar que o relatório final da sindicância estava correto. Os dois agentes suspeitos de terem estuprado Gloria disseram que aceitam fazer exame de DNA para provar que não são pais da criança.
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