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08/12/2001
-
08h37
da Folha de S.Paulo
Mais 200 policiais militares e um reforço extra de cem recrutas nos fins de semana. Esse é o "presente de aniversário" que a avenida Paulista vai ganhar até o início de 2002. Hoje, o maior símbolo da cidade de São Paulo faz 110 anos.
A Paulista se ressente da falta de segurança, da degradação urbanística, do trânsito e da falta de carinho, na opinião do presidente da Associação Paulista Viva, o advogado Nelson Baeta Neves.
Por isso hoje não vai ter festa. "Estamos nos preparando para comemorar os 111 anos em forma. Se chegarmos lá com corpinho de 36 já está bom", afirma Neves.
Dos planos para 2002, o mais concreto é a instalação de uma companhia de policiamento militar. "Representantes da polícia estiveram numa casa e aprovaram. Estou esperando o dono voltar de viagem para assinar o contrato."
A casa será cedida por comodato à PM. O passo seguinte é recuperar equipamentos, refazer o projeto das calçadas e estudar vias alternativas para os ônibus.
Pela Paulista passam mais de um milhão de pessoas e mais de cem mil carros/dia. A inauguração (8 de dezembro de 1891) coincidiu com a industrialização brasileira. O responsável foi o uruguaio Joaquim Eugênio de Lima.
A via de pedregulhos brancos tinha três faixas: uma para bondes de tração animal, outra para carruagens e cavaleiros e a terceira para pedestres.
Aos 110 anos, avenida Paulista ganha reforço de policiamento
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Mais 200 policiais militares e um reforço extra de cem recrutas nos fins de semana. Esse é o "presente de aniversário" que a avenida Paulista vai ganhar até o início de 2002. Hoje, o maior símbolo da cidade de São Paulo faz 110 anos.
A Paulista se ressente da falta de segurança, da degradação urbanística, do trânsito e da falta de carinho, na opinião do presidente da Associação Paulista Viva, o advogado Nelson Baeta Neves.
Por isso hoje não vai ter festa. "Estamos nos preparando para comemorar os 111 anos em forma. Se chegarmos lá com corpinho de 36 já está bom", afirma Neves.
Dos planos para 2002, o mais concreto é a instalação de uma companhia de policiamento militar. "Representantes da polícia estiveram numa casa e aprovaram. Estou esperando o dono voltar de viagem para assinar o contrato."
A casa será cedida por comodato à PM. O passo seguinte é recuperar equipamentos, refazer o projeto das calçadas e estudar vias alternativas para os ônibus.
Pela Paulista passam mais de um milhão de pessoas e mais de cem mil carros/dia. A inauguração (8 de dezembro de 1891) coincidiu com a industrialização brasileira. O responsável foi o uruguaio Joaquim Eugênio de Lima.
A via de pedregulhos brancos tinha três faixas: uma para bondes de tração animal, outra para carruagens e cavaleiros e a terceira para pedestres.
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