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27/12/2001
-
06h37
da Folha de S.Paulo, em Brasília
da Agência Folha, em campo Grande
O presidente Fernando Henrique Cardoso irá verificar pessoalmente os estragos feitos pelas chuvas dos últimos dias no Estado do Rio de Janeiro e afirmou a intenção de liberar verbas para as áreas afetadas.
Ele embarca hoje pela manhã de Brasília para o Rio, onde sobrevoará de helicóptero as áreas mais atingidas pelas enchentes, que mataram pelo menos 51 pessoas e deixaram mais de mil desabrigadas. A catástrofe levou à decretação de calamidade pública.
Em rápida passagem ontem por Campo Grande (MS) antes de embarcar para Brasília, o presidente Fernando Henrique Cardoso prometeu a liberação de verbas.
"Todas as vezes que há episódios dessa natureza, o Ministério da Integração Nacional tem recursos extras. Emitiremos um decreto e em seguida um pedido de crédito especial ao Congresso para que o Rio tenha recursos", afirmou em entrevista coletiva.
O ministro Ney Suassuna (Integração Nacional) disse que o governo federal irá arcar com parte das despesas da reconstrução das casas atingidas e dos trabalhos de fortalecimento de encostas e desobstrução de córregos e rios.
FHC disse que a liberação, no entanto, dependerá do que o governador e os prefeitos precisarem. "Tem de ver cada situação."
Segundo Suassuna, a Defesa Civil fluminense faz um levantamento dos prejuízos causados pelas chuvas. Depois, o valor será submetido a análise do Ministério da Integração Nacional e o Ministério do Planejamento irá preparar uma medida provisória que destine dinheiro ao Rio.
Ele disse ainda que o governo da Venezuela prepara um carregamento de donativos para os flagelados.
FHC visitará áreas afetadas no Rio e promete liberação de verba extra
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da Agência Folha, em campo Grande
O presidente Fernando Henrique Cardoso irá verificar pessoalmente os estragos feitos pelas chuvas dos últimos dias no Estado do Rio de Janeiro e afirmou a intenção de liberar verbas para as áreas afetadas.
Ele embarca hoje pela manhã de Brasília para o Rio, onde sobrevoará de helicóptero as áreas mais atingidas pelas enchentes, que mataram pelo menos 51 pessoas e deixaram mais de mil desabrigadas. A catástrofe levou à decretação de calamidade pública.
Em rápida passagem ontem por Campo Grande (MS) antes de embarcar para Brasília, o presidente Fernando Henrique Cardoso prometeu a liberação de verbas.
"Todas as vezes que há episódios dessa natureza, o Ministério da Integração Nacional tem recursos extras. Emitiremos um decreto e em seguida um pedido de crédito especial ao Congresso para que o Rio tenha recursos", afirmou em entrevista coletiva.
O ministro Ney Suassuna (Integração Nacional) disse que o governo federal irá arcar com parte das despesas da reconstrução das casas atingidas e dos trabalhos de fortalecimento de encostas e desobstrução de córregos e rios.
FHC disse que a liberação, no entanto, dependerá do que o governador e os prefeitos precisarem. "Tem de ver cada situação."
Segundo Suassuna, a Defesa Civil fluminense faz um levantamento dos prejuízos causados pelas chuvas. Depois, o valor será submetido a análise do Ministério da Integração Nacional e o Ministério do Planejamento irá preparar uma medida provisória que destine dinheiro ao Rio.
Ele disse ainda que o governo da Venezuela prepara um carregamento de donativos para os flagelados.
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