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27/12/2001
-
06h41
da Folha de S.Paulo, no Rio
O Estado do Rio de Janeiro possui cerca de 700 áreas de risco, das quais entre 100 e 150 na capital, onde 10 mil famílias vivem sob a ameaça de desabamentos, enchentes e alagamentos.
Segundo a Defesa Civil Estadual, as áreas mais críticas são as cidades da Baixada Fluminense, como Duque de Caxias, Belford Roxo, Nova Iguaçu e Magé, e as da região serrana, sobretudo Petrópolis e Teresópolis -na primeira, foi decretado estado de calamidade pública e, na segunda, estado de alerta.
"As cidades da serra são historicamente problemáticas por causa do grande número de construções em morros. Para piorar, não há, na maioria dos municípios, um programa efetivo de retirada da população que vive nessas áreas", disse o coordenador da Defesa Civil do Estado, coronel Jorge Lopes.
Lopes disse ainda que o número de construções irregulares em terrenos inclinados tem aumentado nos últimos anos, o que torna essas áreas ainda mais perigosas.
Nas cidades da Baixada Fluminense, de acordo com o coordenador, o grande problema é a falta de obras de dragagem nos rios, que acabam transbordando e inundando bairros no período das chuvas do verão.
Na capital, as áreas consideradas mais críticas são as das zonas norte e oeste, principalmente os bairros localizados nas proximidades do maciço da Tijuca, como Jacarepaguá e Tijuca.
Estado do Rio de Janeiro possui cerca de 700 áreas de risco
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O Estado do Rio de Janeiro possui cerca de 700 áreas de risco, das quais entre 100 e 150 na capital, onde 10 mil famílias vivem sob a ameaça de desabamentos, enchentes e alagamentos.
Segundo a Defesa Civil Estadual, as áreas mais críticas são as cidades da Baixada Fluminense, como Duque de Caxias, Belford Roxo, Nova Iguaçu e Magé, e as da região serrana, sobretudo Petrópolis e Teresópolis -na primeira, foi decretado estado de calamidade pública e, na segunda, estado de alerta.
"As cidades da serra são historicamente problemáticas por causa do grande número de construções em morros. Para piorar, não há, na maioria dos municípios, um programa efetivo de retirada da população que vive nessas áreas", disse o coordenador da Defesa Civil do Estado, coronel Jorge Lopes.
Lopes disse ainda que o número de construções irregulares em terrenos inclinados tem aumentado nos últimos anos, o que torna essas áreas ainda mais perigosas.
Nas cidades da Baixada Fluminense, de acordo com o coordenador, o grande problema é a falta de obras de dragagem nos rios, que acabam transbordando e inundando bairros no período das chuvas do verão.
Na capital, as áreas consideradas mais críticas são as das zonas norte e oeste, principalmente os bairros localizados nas proximidades do maciço da Tijuca, como Jacarepaguá e Tijuca.
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