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09/01/2002
-
05h34
da Agência Folha
Seguindo os passos dos policiais militares da Bahia, 3.080 policiais civis -entre delegados, agentes e escrivães- das 22 delegacias de Salvador decidiram também aderir à paralisação por tempo indeterminado.
A pauta de reivindicações é a mesma dos PMs baianos. Eles exigem que o governo do Estado volte a negociar um piso de R$ 1.200 para as duas corporações. Além disso, os civis de Salvador também pedem a soltura e a reintegração de PMs.
No final da greve de julho passado, que durou 13 dias, policiais civis e militares decidiram voltar ao trabalho sem assinar o acordo salarial proposto na ocasião pelo governo baiano. A intenção era voltar a negociar no final do ano -o que não aconteceu.
O presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado (ligado à CUT), Crispiniano Daltro, declarou ontem que os 5.016 policiais civis da Bahia estão mobilizados.
Paralisação de policiais civis na Bahia afeta 22 delegacias
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Seguindo os passos dos policiais militares da Bahia, 3.080 policiais civis -entre delegados, agentes e escrivães- das 22 delegacias de Salvador decidiram também aderir à paralisação por tempo indeterminado.
A pauta de reivindicações é a mesma dos PMs baianos. Eles exigem que o governo do Estado volte a negociar um piso de R$ 1.200 para as duas corporações. Além disso, os civis de Salvador também pedem a soltura e a reintegração de PMs.
No final da greve de julho passado, que durou 13 dias, policiais civis e militares decidiram voltar ao trabalho sem assinar o acordo salarial proposto na ocasião pelo governo baiano. A intenção era voltar a negociar no final do ano -o que não aconteceu.
O presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado (ligado à CUT), Crispiniano Daltro, declarou ontem que os 5.016 policiais civis da Bahia estão mobilizados.
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